Poesia,
é a arte de conversar
com o silêncio
Porque, o homem,
tenta explicar com sons
o que ele não entende
Mas a poesia,
ela fala daquilo que
tem dentro da gente
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Os laços das memórias também são capazes de se tornarem algemas.
Gravetos.
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É que eu sinto falta do nosso sexo, amor
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é horrível
essa sensação
de não saber
como reconstruir
sua rotina
depois de ser
quebrada.
-es.
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Escrevo para aliviar o sentir,
Para dar algum sentido em volta,
Para encontrar força e coragem que muitas vezes me falta,
Escrevo para soltar o nó na garganta que sufoca,
Escrevo por linhas tortas,
Todos os sentimentos que me atravessam,
Na busca constante que eles se cessam,
Mas sei que é inevitável,
E a vida por si só é incontrolável,
Reconheço a minha fragilidade,
Não da para viver só de positividade,
Sei que a dor faz parte,
E em tempos da cultura do descarte,
Abraço a minha humanidade,
Com carinho pois sei que no fim, tudo se transforma em arte.
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O meu melhor retiro é o trabalho
Onde não atrapalho,
Nem chateio ninguém.
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pensamentos não matam, mas podem apodrecer a alma
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Há momentos de situações cruéis e decisões cruciais.
Gravetos.
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Você esperava de mim, algo que nem você seria capaz, eu fui, te amei com todo amor que cultivei,mas amar por dois nunca foi amor.
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as pessoas
lembrarão
de você
quando
ninguém
fazer
o que você
fez por elas.
-es.
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Mandei a última mensagem. Tudo bem, foi a terceira última mensagem que enviei.
Mas essa é realmente a última, ao menos até vir a próxima.
Essa disfarcei de "Tá tudo bem?”. E se eu disfarço é porque não existe motivo para dizer que sinto a sua falta. Então, digo qualquer coisa, torcendo para que eu acerte o dia exato em que você pensou em mim, um dia que mora apenas nos meus sonhos.
Você respondeu sem saber que era a última mensagem. Sem saber que esse é meu jeito de desistir, implorando para ser impedido.
As portas estão todas abertas e eu finjo que não sei onde é a saída.
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Realmente...
as pessoas são temporárias.
Um dia você é
tudo!
no outro dia você não é
NADA!
Devemos nos acostumar?
Todos são assim?
Será esse o mal do século?
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Chega um momento na vida em que você começa a colocar tudo na balança: seu trabalho, suas amizades, os conteúdos que você consome, as palavras que você diz. E é nessa hora que você aprende a questionar o peso que as coisas devem ter. "Isso realmente vale a pena? É exatamente aqui aonde eu devo depositar a minha energia? Compensa expôr o meu pensamento?". Tudo passa a ser olhado com mais atenção. E, então, você começa a perder pessoas... Você perde aquela amizade (que achou que seria eterna), perde aquela pessoa especial (que você pensou que te oferecia reciprocidade), perde contatos (físicos ou virtuais). E, pasme: está tudo bem! Está tudo bem se sentir sozinho, se sentir perdido e se sentir vazio. Porque a vida é feita de momentos, recomeços e ciclos, e hoje pode ser o dia em que você "perde" mas amanhã pode ser o dia em que você ganha. Ganha novas pessoas, novas histórias, novos momentos... Você não precisa se culpar por priorizar o que (e quem) te faz bem.
Tá tudo bem perder certas coisas.
Desde que você não se perca de si mesmo.
@ecarolins
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Nada fazia sentido porque era com você que eu via o motivo das coisas.
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Ah, seus lábios!
Como sabem devorar-me
Me comem
Me engolem
Me cospem
Da cabeça, aos pés;
Me experimentam,
Me fazem apetitoso
Pois,
quando
tu me devoras
Eu,
também
sinto o gosto
Seus lábios,
falam sem palavras
Me arrepiam,
me seduzem
Contam histórias
sobre a sede,
Me indicam onde
é sua nuvem
Eles me beijam
e me abraçam
me cercam,
me deixam entre
eu sentia o gelo,
na minha espinha
Que vinha de sua boca,
quente
Se me põe na boca,
Me saboreia,
Caminha ao pé do ouvido,
Sussurra besteira
Alinha meus sentidos
E sua boca me sacia
Enche-me de fome
E me farta de sua ceia
Eu, te trago na língua
Trago-te no olfato
Sinto-te com o olho
Sirvo-te com o tato
Traço-te com a linha
Teço-te com texto
Faço-te só minha
Desfaço-te teu peso
Quando entro em ti,
me vejo de fora
Ou melhor, não vejo nada
Que não seja agora
E só penso em estar fora
Se for para voltar para dentro
Desejo de eternidade
Que todo tempo seja nesse momento
Você, com os lábios,
me deixou sem palavras
Eu, com os lábios,
te deixei cem suspiros
Você, com a boca,
me forçou a ficar calado
Eu, com a boca,
te trilhei e deixei sem trilhos
E quando,
em sua boca,
faltava ar
A minha boca,
já estava
ofegando
Mas sua boca
também sabe
machucar
E quando quer,
me destrói
Machuca, essa
sua forma ácida
De dizer que nunca,
talvez, por enquanto
para sempre, jamais
Ou, quando fala de mim,
como se me conhecesse demais
Diz não querer ser ruim,
mas me faz buscar mais
Do seu jeito louco,
me falando pouco,
questionando muito
Ou quando é medusa,
não me fala nada,
e faz meu mundo mudo
Mesmo assim,
não importa o que diga
A minha boca,
não quer falar de tua partida
O meu lábio só quer
falar de tua língua
Pois, só em teu canto à meu encanto
Só em teu seio à minha sina
Nem tudo eu posso
colocar goela à baixo,
porque você me deixou
um nó na garganta
Comi teu recheio,
pedaço a pedaço
Mas foi meu corpo
que foi tua janta
Quero conhecer a abelha
Que fez o teu mel
Pois, quando eu o devoro,
Ele me devora também
Quero te conhecer
outra vez
Para que nossas
bocas se delíciem
Como a primeira mordida
de novo
Quero te encontrar
Em um lugar
bem longe
Para te puxar
bem perto
e nos unir
ao horizonte
onde sejamos novos
honestos
livres
onde vivamos
nossos
simples
E minha língua
há de falar
Aquelas que
a sua quiser
E sua boca
há de cantar
Aquilo que
a minha disser
Em sua boca
encontrei o mar
E dele vivo
Do que vier.
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