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#esteban kukuriczka x reader
creads · 2 days
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⭐️ pleasure over matter. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; consumo de álcool; kuku!dilf pai de menina e sex deprived; leitora!babá; sexo desprotegido; p in v; nipple play; creampie; breeding kink; oral fem; nuances de size e strength kink; menção a masturbação masc; messy sex!!!; big cock; dirty talk; slow burn (só até a putaria começar 😛); age gap implícito (uns 13 anos de diferença)
» wn: sim mais um esteban dilf. e sim ele sex deprived de novo. o motivo? tesão. minha buceta? explodida. hotel? trivago. enfim minhas gatinhas cheirosas eu me diverti e me empolguei muito atendendo a esse pedido (lê-se passei mal de tesão) então acabou ficando meio grandinho, mas espero que vocês gostem!!! 💐💞💋 a música que eu ouvi escrevendo foi pink matter do frank ocean, recomendo que ouçam 💗🌷
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Estava sentada no bar enquanto ouvia o moreno ao seu lado falar pela enésima vez sobre sua função ‘importantíssima’ no escritório, dando mais um gole da sua bebida a fim de se distrair do encontro que não estava dando nem um pouco certo. Você tinha a semana corrida, de manhã e de tarde cuidava da menininha loira e à noite ia para a faculdade. Sua rotina cheia foi o motivo que suas amigas insistiram para você aceitar sair com o homem, mas agora, se arrependia amargamente de perder seu sábado para ficar ouvindo um cara metido que não perguntou nada sobre você até agora.
Para sua felicidade, o telefone tocou, ficou aliviada em ter uma desculpa para cortar seu acompanhante, mas logo se transformou em preocupação quando leu “Esteban Kukuriczka” na tela do celular.
— Sr. Kukuriczka? Tá tudo bem? — Você perguntou preocupada, o homem não era de entrar em contato a noite, muito menos num final de semana.
— Oi querida, tá tudo bem sim… Desculpa te ligar assim do nada, mas a Sofia tá com febre e ela tá pedindo pra te ver, você está ocupada?
— Não, não… Eu vou pra aí agora.
— Tá bem, me passa seu endereço que eu mando um uber para te buscar.
Com isso, você se despediu do seu date com a maior cara de “sinto muito” possível, explicando que era urgente do trabalho, por mais que estivesse completamente aliviada de sair de lá, e também, com o coração molinho porque a garotinha doente queria te ver.
O restaurante não era muito longe do apartamento dos Kukuriczka, então logo estava na porta do prédio, que se abriu rapidamente para que você pudesse entrar. Durante a subida do elevador, ajeitava a aparência, tentando estar apresentável para ver o homem. Esteban era um pai incrível, só precisava de uma babá devido ao trabalho que exigia a presença dele durante praticamente o dia inteiro. Lembra-se muito bem de quando ele te contratou: descobriu a vaga por meio de uma amiga da sua mãe, e quando você chegou no apartamento para ser entrevistada, não esperava nem um pouco um pai tão bonito quanto ele. Você realmente era ótima com crianças, então não tinha porque ele não te contratar, além do mais, a mãe dela não era lá das mais presentes, então seria bom ter uma figura feminina tão doce quanto você.
Quando chegou no andar, a menininha e o pai já esperavam por você na porta aberta: a garotinha usava um pijama comprido de ursinho - o qual você tinha um igual, que Esteban tinha dado para vocês combinarem nas noites de pijama - com uma pelúcia nos braços, os fios loirinhos estavam bagunçados e a carinha manhosa enquanto segurava a mão do pai, o qual estava agachado do lado da criança e te observava andar pelo corredor. Você fez um biquinho ao ver a menininha tão abatida, “Ô meu amorzinho…” sussurrou enquanto se agachava para abraçar ela, sem nem se importar como o vestido curto podia subir pelas coxas. Colocou as costas da mão na testinha quente enquanto observava o pai ficar de pé, “Você já deu remédio pra ela?”, perguntou preocupada.
— Já sim. Já dei banho morninho, jantinha e coloquei o pijama favorito dela, né filha? — Ele respondeu, a garotinha que assentia com um biquinho no rosto te fazia derreter, genuinamente a amava como se fosse sua bebêzinha, era uma menina extremamente doce, parece que era você quem sentia dor ao vê-la assim. O pai extremamente atencioso também não ajudava no seu estado, desde que o viu sabia que ele era extremamente atraente, mas porra, alguma coisa sobre ele sempre ser tão carinhoso mexia com você, ainda mais agora, que observava vocês abraçadas enquanto estava de pé, ainda fazendo um carinho no topo da cabeça da filha. — Ela disse que quer que você leia uma historinha pra ela… — Disse baixinho, fazendo você abraçar a menininha mais forte ainda, tomada pela fofura dela.
— Tá bem, vamo lá. — Você se levantou com a menininha no colo e caminhou até o quarto dela, o barulho do saltinho no piso de madeira quase ofuscou um suspiro pesado de Esteban, que fechava a porta enquanto te observava andar até o quarto, e logo caminhou até a cozinha. Você deitou a garotinha na cama macia, ajustando os travesseiros para que ela ficasse confortável, mostrou as opções de livrinhos e sorriu ao vê-la ponderando as alternativas. Se sentou na beirada da cama e começou a ler as páginas com a voz mais suave que conseguia, enquanto a mão livre fazia um cafuné nos cabelinhos loiros. Talvez o que fez ela dormir tão rápido fosse a atmosfera agradável: o quarto na temperatura ideal, as paredes rosinhas e a iluminação baixinha que fazia as estrelinhas fluorescentes do teto brilharem. Ou talvez fosse a sua voz lendo baixinho a história bonitinha, ou até mesmo o corpinho febril e cansado, mas independente da razão, não queria atrapalhar o sono dela, então, se levantou com cuidado e caminhou até a porta, fechando ela suavemente e depois indo até a cozinha.
— E aí? — O homem perguntou com um sorrisinho simpático no rosto, apesar da pergunta quase ter passado despercebida por você, distraída ao vê-lo com os braços apoiados na bancada da cozinha, os cabelos grisalhos levemente bagunçados e as mangas da camisa dobradas até o antebraço cheio de veias.
— Dormiu… Tadinha, tá toda manhosa. — Você apoiou as mãos sobre a bancada também, do lado oposto do homem, brincando com os anéis que usava. Sorria simpática ao vê-lo assentir com a cabeça, com um sorrisinho cansado no rosto e os olhinhos fechados.
— Eu te atrapalhei ou alguma coisa? — Ele perguntou enquanto pegava uma garrafa de vinho branco na geladeira e duas taças no armário.
— Não… É… Eu ‘tava num encontro, mas você na verdade fez um favor pra mim, o cara era péssimo. — Você sorria educada, se distraindo ao encarar as mãos grandes que abriam o vinho com pouca dificuldade. Ele sorriu em retorno, despejando o líquido nas duas taças, quando a segunda já estava quase na metade, hesitou, “Nossa, eu nem perguntei se você quer. Desculpa”. Você balançou a cabeça e assegurou que queria sim, então ele deu a volta na bancada e entregou a taça na sua mão, te chamando para se sentar no sofá confortável. Ele se sentou de uma vez só, passando a mão grande no rosto e nos cabelos, você se sentava devagarinho no móvel macio, uns três palmos de distância do homem que parecia estressado.
— Perguntei porque te liguei do nada num sábado à noite, e a sua roupa é… Tá… Diferente. — Ele se referia ao vestido preto, gesticulava e se embolava um pouco ao falar, tentando encontrar palavras respeitosas para pontuar a roupa que contornava seu corpo de uma forma que o fazia pensar em coisas indecentes. A verdade era que Esteban se arrependia de ter te contratado, sabia que não era nem um pouco ético querer a babá mais nova da filha, foram inúmeras as noites que ele sonhou em te ter na cama dele. Se sentiu especialmente sujo no dia que recebeu um vídeo que você tinha gravado da filhinha na praia, no qual quando você virou a câmera para si mesma e deu um tchauzinho, conseguia ver perfeitamente seus peitos no biquíni amarelo, tentou ignorar o que sentia debaixo das calças ao pensar na cena, mas a noite, durante o banho, não resistiu em printar o frame e se masturbar para ele, imaginando como seria chupar os mamilos durinhos marcados no tecido e como queria que a guardar a porra todinha dentro de você e, se tivesse sorte, te tornar a mãe de outra menininha dele.
O desejo que sentia por você era tão grande que chegou até a pensar em te demitir, só não prosseguiu com isso porque Sofia ficaria devastada e, honestamente, sabia que não encontraria outra tão boa quanto você. O nervosismo passou batido por você, presumiu que era apenas cansaço, ou que ele apenas não tinha gostado do vestido. “Você… Não gostou?”, perguntou insegura. — Não! Não… É um vestido muito bonito… Ficou bom em você, ficou ótimo. — Ele respondeu um pouquinho afobado, apesar do tom de voz continuar tranquilo e baixinho. Você sorria tímida e educada enquanto olhava para o homem ao seu lado. Deu mais um gole no vinho, o que talvez fosse uma péssima ideia, afinal, já tinha bebido alguns drinks mais cedo, e o álcool só intensificava a sua vontade de tê-lo daquele jeito.
— E você? Tá arrumado também.
— Pior que eu também tinha marcado algo, mas… Acabei cancelando por motivos óbvios. — Ele bebeu um gole quando terminou a frase, parecia frustrado, o que fez você sentir uma pontinha de ciúmes na barriga.
— Eu entendo você ficar frustrado, mas pelo menos pode marcar outro dia…
— Não, eu… Não tô frustrado por isso. É só que… Ah, deixa.
— Ei. — Você colocou a mão no joelho dele, assegurando que podia confiar em você. — Pode falar, coloca pra fora…
— É que desde que eu me separei da mãe da Sofia, nunca me relacionei com mais ninguém. E apesar de eu já ter trabalhado essas inseguranças que a traição me deixou, sei lá… Hoje eu nem queria sair com essa moça, sabe? — Ele olhava pra frente enquanto desabafava, deu uma risadinha incrédula antes de continuar. — Parece horrível mas eu fiquei até aliviado quando a Sofi ficou doente, porque me deu um motivo concreto de desmarcar o encontro… E o pior é que ela é uma mulher legal, mas só… Não sei… Não é o que eu quero... —
Enquanto ele falava, você se aproximou dele. “O que você quer agora?”, perguntou baixinho, com certa esperança de ouvir o que queria. Ele balançava a cabeça com um sorrisinho tímido nos lábios, e quando finalmente se virou para você, suspirou pesado, logo voltando a evitar seu olhar. “Esteban… Tem alguma coisa que eu possa fazer?”, o loiro mordia o inferior enquanto acenava um ‘não’ com a cabeça que não te passava certeza nenhuma, passando os dedos compridos na borda da taça quase vazia. Você retirou a taça que ele segurava nas mãos e a colocou sobre a mesinha de centro, substituindo o cristal com a sua mão, acariciando os dedos compridos enquanto olhava a respiração do homem ficar cada vez mais pesada. “Nena…”, seu apelido saiu da boca dele como uma advertência, uma repreensão, que servia mais para ele do que para você. A tensão no ar que tinha se acumulado até hoje era palpável, a sala tão quieta que quase conseguiam escutar os batimentos acelerados.
Você com delicadeza levou a mão grande que segurava até sua coxa, atenta a expressão do homem que seguia sua ação com o olhar, parecia hesitante, apesar de ter apertado de levinho a carne macia, fazendo você soltar um suspiro. Decidiu acabar com isso de uma vez por todas, devagarinho, passou uma das pernas para o outro lado dele, se sentando no colo do homem, de frente para o rosto cheio de sardinhas, o qual você segurou com as duas mãos, enquanto as dele descansavam sobre seus quadris. Quando ele finalmente olhou para seus olhos, “Pode descontar em mim… Me usa pra tirar tudo isso de você”, você sussurrava com o rosto pertinho do dele, os narizes quase se tocando, enquanto chegava os quadris para frente, fazendo ele puxar um arzinho pela boca. Apertava seus quadris e sua bunda com força ao te sentir roçar contra o membro que já doía de tão duro, tentando a todo custo resistir, se relembrando o quão errado isso é, por mais que quisesse muito. “Por favor…”, suplicava com a voz doce, o que fez ele transbordar por completo: uma mão grande parou na sua bochecha e te puxou para um beijo, molhado e desesperado.
Você gemeu dentro da boca dele ao sentir a língua quente explorando sua cavidade de uma forma selvagem, bagunçada e urgente, sentia sua intimidade cada vez mais molhada e pulsando ao redor de nada, algo que Esteban também sentiu, já que sua buceta coberta pelo pano fino da calcinha estava bem em cima da ereção que latejava. Sentiu ele apertar sua bunda com mais força e segurar sua coxa enquanto se levantava, sem nenhum aviso prévio, caminhando até o quarto com você no colo sem nem interromper o beijo ou mostrar sinais de dificuldade.
Depois de fechar a porta do cômodo, não perdeu tempo em te deitar na cama macia. Esteban te beijava de uma forma quase animalesca, resultado de tanto tempo se contendo em não atacar sua boca como fazia agora, você sentia o cantinho da boca ficando cada vez molhado e as vibrações causadas pelos grunhidos que ele soltava dentro da sua boca. O ósculo só foi interrompido para que pudessem respirar, ainda com os narizes encostados um no outro que puxavam e soltavam o ar de uma forma pesada. Não teve nem tempo de se recompor antes dele retirar seu vestido com pressa, você admirava a forma que os olhos dele passeavam pelas suas curvas, acompanhando as mãos grandes que deslizavam sobre elas e as apalpavam. Afundou a cabeça na cama quando as mãos pararam nos seus seios, o “Caralho…” que ele soltou baixinho e ofegante foi direto para sua buceta, te fazendo até erguer os quadris para tentar aliviar a necessidade que sentia ali.
Sentiu ele abocanhar um de seus peitos, chupando o máximo que coubesse dentro da boca e soltando devagarinho, parando para vê-lo babadinho antes de lamber seu biquinho com a língua relaxada, apertando a carne macia enquanto molhava cada vez mais seus mamilos sensíveis. Perdida no prazer, abriu os olhos com dificuldade, mas valeu muito a pena: via os olhinhos marrons que antes estavam fechados, se abrirem só para ver como as mãos grandes apertavam um seio contra o outro, a os lábios finos entreabertos porque estava completamente hipnotizado na visão dos dedos compridos beliscando seus biquinhos molhadinhos. Sussurrou um “Gostosa…” antes de levar a boca até eles novamente, sedento enquanto chupava o que foi negligenciado antes, logo descendo os beijos babados para o meio dos seus seios. Quando finalmente olhou para você, sorriu sacana ao ver seu rostinho, que se contorceu mais ainda quando sentiu as mãos grandes descartando sua calcinha.
Você suplicava mentalmente para ele te fuder logo, já que nessa altura do campeonato não conseguia nem formular frases coerentes mais, a única coisa que saia da sua boca eram ‘Hmm’ manhosos, torcendo para que ele entendesse o recado. E, porra, é claro que ele entendeu. Não era novidade que nenhum homem chegava aos pés de Esteban, mesmo antes dele te levar para a cama: era raro encontrar um cara tão inteligente, carinhoso e gostoso quanto ele, mas nesse exato momento, não conseguia admirar nenhuma outra qualidade dele a não ser a forma que ele te deixava com o corpo molinho, burra de tanto tesão, terminando de acabar com você quando colocou a mão grande sobre a sua boca, olhando fixamente nos seus olhos enquanto usava a outra mão livre para desfazer o botão da calça que usava, colocando para fora o membro extremamente duro.
Sentia ele pincelar a cabecinha suja de pré-gozo entre suas dobrinhas, se deliciando ao ouvir o barulhinho molhado. Lutou contra a vontade de fechar os olhos - de tanto prazer - só para ver o formato de ‘o’ que os lábios fininhos se transformaram enquanto se enfiava devagarinho em você, arrancando até um gemidinho falhado da boca do homem. Por mais que você não tivesse visto o tamanho dele, conseguia sentir que era grande, sabia que se não estivesse encharcada sentiria até dor, mas, agora, o jeito que ele te preenchia só te trazia prazer, fazendo você arquear as costas, franzindo o cenho enquanto olhava para o rosto corado do homem em cima de você e levando as unhas até as costas largas cheias de sardinhas. A mão grande permanecia sobre sua boca, mas Esteban enfiou o rosto na curva do seu pescoço, a fim de abafar os próprios gemidos. Entrava e saía de você lentamente, fazendo você sentir perfeitamente a extremidade do pau tocar sua cérvix, arrancando um gemido mais alto de você quando ele estocou com mais força e segurou suas bochechas com uma mão, te beijando novamente, as línguas não conseguiam nem se mover sincronizadamente de tanto prazer. Ele interrompeu o ósculo mas mantendo os lábios encostados.
— Nena… Você… Porra… Não sabe há quanto tempo… Eu quero isso… — Ele dizia ofegante e entre gemidos, te beijando sedento para abafar os barulhos que vocês dois faziam, nem se importando de melar sua boca e até um pouco do seu queixo de saliva, na verdade, achava extremamente excitante te ver desse jeito debaixo dele: completamente fudida, bagunçada e tão tonta de prazer quanto ele. — Se você continuar me apertando assim não vou durar muito, nena… — ele advertiu e te beijou com mais força quando você envolveu suas pernas ao redor do quadril dele. “Goza dentro de mim… Por favor…”, a frase que saiu dos seus lábios de forma suplicante arrancou um gemido grave dele, que estava prestes a transbordar todo dentro de você. Seguido disso, com os dentes cerrados e os olhos até lacrimejando, palavras embaralhadas saíram da boca dele entre gemidos roucos, algumas do tipo “Te encher de porra” ou “Te dar meus filhinhos” enquanto ele se esvaziava todo em você. Continuou metendo devagarinho depois que deixou toda gotinha de porra dentro da sua buceta, retomando o beijo lento enquanto ainda criava coragem de sair de você, se deliciando ao ouvir você choramingar e gemer baixinho, bêbada de tanto tesão.
Você não achava que tinha como melhorar, até ele começar a deixar beijos molhados pela extensão do seu pescoço, só saindo de dentro de você para descer mais ainda pelo seu corpo, lambendo e chupando seus peitos, sua barriga, sua cintura, descendo até sua virilha e dando lambidas largas e preguiçosas no seu monte de vênus, descendo devagarinho até seu pontinho inchado e sensibilizado. Antes de te chupar do jeito que queria, parou para observar como você pulsava ao redor de nada, afastando suas dobrinhas só para observar melhor seu buraquinho que liberava uma mistura de sua excitação e da porra dele, passando o indicador comprido ali e enfiando de volta para dentro, arrancando um gemido seu. “Quiero que seas mia para siempre, nena… Que seas mi mujer… La madre de mis hijas… Hm?”, interrompendo as palavras bonitas para dar beijos molhados na sua intimidade, usando e abusando da bagunça que ele tinha feito ali.
Você não conseguia responder, atordoada da sensação tão gostosa dele te chupando logo depois de te fuder como nunca tinha sido antes. Mas honestamente, nem precisava, ambos sabiam que você queria que essas palavras bonitas se concretizassem tanto quanto ele e que, depois dessa noite, isso com certeza aconteceria.
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cncowitcher · 2 days
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🌬┊FRIOZINHO !!
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ᡣ𐭩 ─ esteban kukuriczka × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 460.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: só queria um homem desse abraçadinho comigo nesse frio de sp 😫😣😭😭😭 espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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O frio que estava fazendo naquela cidade no Interior de São Paulo era tanto que até a respiração suave de Kukuriczka no pé do ouvido de sua mulher era propícia para manter ela por perto.
S/n e seu namorado tinham planejado várias coisas para se fazer no dia de hoje, e preparar uma lasanha à bolonhesa, um suco de melancia natural e até um brigadeiro com canela para o almoço eram algumas delas.
Mas qual era o estado que esse casal latino se encontrava? Isso mesmo, deitados na cama com cobertores enrolados ao redor deles e vestindo um pijama quentinho que os dois usavam combinando.
Porém parecia que não os esquentava e qualquer brecha ou movimento era a causa de S/n bater os dentes por conta do fio de onda fria entre os cobertores, e ainda por cima nenhum dos dois estavam conseguindo ter a coragem de sair debaixo das cobertas para preparar o almoço.
─ Amor… ─ S/n o chama em tom manhoso, tentando parar de bater os dentes. O mais velho a abraça mais apertado e passa uma perna por cima do corpo dela, a prendendo contra si. ─ Eu ainda estou com frio.
Esteban fecha os olhos. Ele, que por muito pouco quase acabou pegando no sono naquela posição confortável, acabou respondendo em um sussurro:
─ Vira de frente pra mim, cariño.
E assim ela faz, em movimentos calmos, é claro! Pois qualquer movimento brusco iria fazer os cobertores se levantarem minimamente, fazendo o vento gelado ficar presente no meio das cobertas.
Assim que se virou por completo para o seu namorado, a brasileira não conteve o sorriso em seus lábios.
Os olhos de Kuku estavam fechados, sua barba um pouquinho bagunçada e seu rosto angelical levemente amassado contra o travesseiro. Ele estava tão fofo e adorável assim.
─ Entra aqui. ─ Disse o mais velho em tom preguiçoso, tirando as mãos de sua mulher e as colocando no cós na camiseta do seu pijama.
Como Esteban comprou uma numeração bem maior que costumava usar, ele não teve muito esforço para levantar um pouco a peça de roupa e esperasse sua mulher entrar por debaixo da mesma enquanto ria baixinho.
─ Melhor assim, vida mía? ─ Pergunta o mais velho sentindo as mãos gélidas de S/n em sua cintura assim que ela se deitou no peito dele. 
Esteban não tardou em abraçá-la novamente.
O corpo do argentino estava tão quentinho que acabou se arrepiando momentaneamente com o contato das mãos de S/n em sua pele, e isso não passou despercebido pela moça.
Sorrindo e se aconchegando melhor naquele abraço de urso, ela respondeu com a voz abafada mas ainda sim sorrindo por não estar mais sentindo frio:
─ Bem melhor, Kuku, gracias.
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madame-fear · 1 day
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I don’t know if I’m the only one, but I’ve been lately feeling as if the interaction in the LSDLN cast fandom kind of dropped.
The comments, reblogs, likes and all things like that aren’t the same as they used to be at the beginning— which is understandable because it happens in most fandoms, but it’s a pity. 🙃
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lacharapita · 2 days
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amg isso aqui é mt o esteban patetico OLHA
https://www.instagram.com/p/C2seD0usfIB/?igsh=MW9ycWZpNmswNzVkYg==
VOCÊ LITERALMENTE REALIZANDO MEU SONHO DE RESPONDER UMA ASK Q ME MANDAM UM LINK SÉRIO😭😭😭
Mas sim!!!! Isso aqui é muito Esteban que lambe o chão que a mulher pisou💥💥🗣️. Imaginei muito uma coisa bem parecida com aquela cena de O Lobo de Wall Street😍😍.
A loba puta da cara com ele pq tinha uma mulher dando em cima dele e ele todo tonguinho bocó nem percebeu tadinho, mas você percebeu e percebeu MUITO bem. Você foi dormir sem nem olhar pra ele e o pobi ficou sem entender nada pecado [imagino muito ele com essa carinha 🥺 indo dormir sem o seu beijinho de boa noite]. De manhã ele achou que tinha acordado antes de você, foi na cozinha e fez um café todo bonitinho e quando tava indo pro quarto pra te levar na cama- Esteban simplesmente se deparada com você nua sentada na cama com as pernas bemmmm abertinhas. O homem quase deixa tudo cair no chão no momento que vê você, porém se controla e consegue colocar na bancadinha do lado da porta. "Mi reina, que haces?" Ele vai te perguntar com aquela voz toda bobinha enquanto se aproximava de você bem devagarinho, subindo na cama de joelhos até parar na sua frente e quando ele fosse se colocar entre suas pernas você ia colocar o pé no rostinho lindo dele e empurrar bem de levezinho. Ele ia te olhar com aquela carinha de coitado, todo perdidinho tentando lembrar o que ele poderia ter feito. "não não, você não vai tocar em mim até se lembrar do que fez, e enquanto isso a reina aqui vai andar sem calcinha e com as menores saias e vestidos que eu tenho no guarda roupa, Esteban." Você enfatizou bem a parte em que dizia que não usaria calcinha, Esteban abriu a boca para falar algo mas seu pé deslizou pelo rosto dele e seu polegar entrou na boquinha dele, deixando ele bem quietinho antes de você se afastar e deixar ele sentado na cama com cara de besta e tentando até demais lembrar do que tinha feito.
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ataldaprotagonista · 2 days
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você, kuku e fer contigiani (ao mesmo tempo hihi)
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Ao mesmo tempo...
Porra, desde que fizeram aquela peça juntos - peça essa que encenavam um triângulo amoroso - não tirava eles da cabeça.
Beijava e era beijada pelos dois... ao mesmo tempo.
E mesmo sendo uma atriz muito profissional, não conseguia deixar de pensar e fantasiar no ato de realmente ser invadida por eles... ao mesmo tempo.
Ambos eram calmos, serenos, mais velhos, bem maiores que você e te respeitavam, ouviam e entendiam como ninguém.
Na última apresentação da temporada, um dos patrocinadores deu de presente, a vocês três, um fim de semana exclusivo com tudo incluso em um chalé no sul argentino. Um motorista buscaria vocês em casa, levaria até o local e pegaria vocês novamente domingo de noite.
Poderiam levar acompanhantes mas não chegou a pensar em ninguém. Não pensou porque suas duas unicas opções já estavam completamente convidadas.
Passou a semana toda ansiosa se perguntando quem eles levariam para lá.
Familiares? Namoradas? Ficantes? Noivas? ESPOSAS?
Montou sua malinha com roupas quentinhas pois averiguou a previsão e faria frio, tomou um banho relaxante, ficou cheirosa e bonita. Deitou na cama, mexeu no celular por um tempo, respondeu alguns fãs e já recebeu uma mensagem de Kuku. 
"pronta?"
"sim e você?"
Largou o celular na cama com os pensamentos a mil sobre essa viagenzinha, mas logo a notificação pipocou com a mensagem de Contigiani.
"estamos aqui em baixo"
Seu coração começou a bater mais rápido quando trancou a porta de casa com uma mala média de rodinhas em mãos, desceu o elevador do seu apartamento no centro de Buenos Aires e um carro preto grande estava parado na frente do portão. Se despediu do porteiro com um aceno e ao descer as escadas para chegar na porta Esteban saiu todo lindinho de dentro do veículo e abriu o portão para você.
Ele vestia calças beges, um tênis da nike e um moletom, sem touca e sem zíper, azul escuro com as mangas levemente erguidas = gostoso.
- Oi, chiquita - disse te abraçando e logo pegou sua mala e bolsa de mão. Enquanto ele depositava as coisas no porta-malas você ja foi entrando no carrão e deu de cara com o moreno esparramado no banco.
Ele vestia os mesmos modelos que Kukurizcka, porém, tudo preto.
Era um carro grande e espaçoso, quase como uma limousine, então tinham três bancos e o último canto era uma bancadinha com potinhos recheados de doces e, pasmem, uma mini geladeira.
- Linda!! - ele te cumprimento puxando para um abraço pela parte de trás do pescoço, maldade a dele pois você ficou toda arrepiadinha - Eai, animada? - Esteban entrou, sentou ao seu lado e fechou a porta.
O motorista logo deu partida.
- Eu tô e vocês? - eles responderam afirmações com belos sorrisos no rosto - Cadê as convidadas de vocês?
Eles se encararam e algo dentro de você acendeu.
- Você vai ser a nossa companhia - respondeu Fernando com um sorrisinho no rosto, que te fez corar.
- É, b-bom... nós pensamos que seria legal esse momento só nós três, né Fer? - disse Esteban.
O moreno assentiu.
- Sim, um fim de semana de amigos - mas o sorrisinho que estampava e não saia do rosto dele, indicava outra coisa.
...
A viagem de quatro horas até o chalé foi tranquila, ouviram música, conversaram, dormiram...  Esteban tinha levado uma cobertinha e vocês dividiram durante o trajeto. Sem perceber acabaram encostados um no outro.
Chegaram e você foi a primeira a explorar cada cômodo daquele lugar, abrir cada porta e explorar cada cantinho. Eles vieram atrás rindo da sua empolgação e carregando as malas. Eram três quartos com cama de casal e então cada um se instalou em um quarto. 
Como ainda estava cedo, faltando poucas horas para o por do sol, vocês foram dar uma volta ao redor, passaram por um lago, animais, tiraram fotinhos mas esfriou tanto que decidiram retornar  à casinha de madeira acolhedora.
- Carajo, linda - disse o moreno pegando na sua mão assim que entraram em casa, você escutou o som da porta grande de madeira batendo atrás de si - Sua mão está congelando. Olha só, Kuku - o mais velho se aproximou e encostou na sua mão.
- É verdade, chiquita. Tienemos que hacer algo, si?
Você revezou olhares entre um e outro.
- A-acho que eu tomo um banho rápido e já me esquento.
- Noo, no necessitas, bebita - por que a voz de Contigiani soava tão malicioso - Venha aca - te arrastou para o sofá da sala - O que acha de uma massagem, huh?
Puta merda, o que eles tão fazendo? 
Tão burrinha que é, não chegou a imaginar o papo que rolou no camarim do moreno depois que eles souberam desse presente que receberam.
"- Porra, Esteban vai ser a nossa chance!
- Hermano, não sei se ela vai ficar afim...
- Como assim "não sei se ela vai ficar afim"? Porra, só falta ela gozar quando a gente amassa ela no palco.
- É que ela é uma ótima atriz, né porra.
- Não disse que ela não era. Só que... aqueles olhares sedentos, nem Fernanda Montenegro - que você citava tanto e fez eles assitirem tudo disponível dela - seria capaz - Kuku riu e se encarou no espelho reflentindo...
- Tudo bem, mas só se ela beijar um de nós primeiro."
Então sim.
Eles te queriam tanto quanto você queria eles.
Mas não foi fácil quando, pra te esquentar, abriram o zíper do seu casaco e o jogaram longe.
- Vai me deixar pelada pra me esquenta, é? - falou divertida, não entendendo a situação. Eles riram e você se sentiu tão pequena entre eles.
- Tranquilla, chiquita - falou Esteban a sua frente enquanto Fer estava parado logo atrás.
- A gente só quer saber se a gente tá certo numa coisinha aí, né Kuku?
- Q-que coisinha? - questionou inebriada pelo perfume deles se misturando ao seu, ao mesmo tempo que sentia Contigiane apoiando a cabeça dele no topo da sua enquanto enlaçava sua cintura.
As mãos bobas dele passearam pelas laterais do seu corpo fazendo com que você se arrepiasse mais ainda, deixando os mamilos durinhos quase que a mostra na blusa de manga cumprida, sem sutiã,  que vestia por baixo do casaco.
- Que você é taradinha na gente - sussurrou no seu ouvido como se fosse nada. Seu corpo todo se enrigeceu, engoliu em seco e respondeu:
- D-do que vocês tão falando?
- Ah, então não é verdade?
- O quê?
- Que você fica molhadinha quando a gente te agarra em cena?
Sim, você ficava.
Porra!
Cadê a lobona femme fattalle brasileira sedenta faminta que devora rapazes e não fica encolhidinha tremendo tipo uma ovelha?
Surpreendendo os dois, e a si mesma, respondeu:
- Fico.
A cara de choque estampada no rosto de Esteban demonstrava a mesma reação de Contigiane logo atrás, eles realmente não esperavam você se abrir tão de pressa. Esticou as mãos e com uma certa dificuldade, pela diferença de altura, puxou o pescoço de Kuku, fazendo com que os rostos se aproximassem.
- Fico molhada, cheia de tesão.... eai? - olhou perigosamente pra trás - Vão fazer o quê?
No instante seguinte Fernando atacou seu pescoço com os lábios mácios e sua boca foi de encontro a do mais velho. Beijava o loirinho e era beijada pelo moreno.
As mãos eram grandes, confusas e ágeis indo e vindo pelo seu corpo arrepiado.
Aos poucos as peças de roupa chegaram ao chão e você estava sentada no sofá peluciado com Fer maltratando seus seios e Kuku se deliciando com lambidas e chupadas lá em baixo.
- Olha que safada, Kuku. Teve coragem pra admitir que é uma putinha doida pra dar pra nós dois - falou dando tapinhas nos peitos e beijos no rosto. Acho que o mais velho nem ouviu, tava batendo uma ouvindo seus gemidos enquanto te devorava. - Fala, linda. Fala o que você é.
E você falou.
- Boa garota.
- Kuku - gemeu alcançando os cabelos dele, estava quase gozando. Ele ergueu a cabeça e você se frustrou um pouco. Poxa, estava quase lá.
- Vai gozar no meu pau - falou ficando de pé e você se assustou ao ver o tamanho e a beleza daquele pau. Ele sentou na poltrona próxima ao sofá e deu dois tapinhas na coxa, você pensou que poderia ter gozado ali mesmo, só com aquela cena.
Queria chupar os dois, ao mesmo tempo, antes de tudo, mas sabia que teria tempo pra isso mais tarde.
Com uma falsa timidez se aproximou dele, sentando de frente, com uma perna de cada lado. Começou indo para frente e pra trás, deixando-o lubrificado com sua própria excitação. Ele jogou a cabeça e braços pra trás e gemeu.
- Ué? - você disse cruzando os braços fingindo confusão.
Ele te encarou com o sorrisinho sacana e perguntou arrastado o que tava acontecendo:
- Qué paso ahora, cariño?
- Nem fiz nada e já tá derretido aí - brincou e ele rindo te puxou pela parte de trás do pescoço para um beijo. Você espalmou as mãos nos ombros dele e percebeu quando a mãozona de Kuku se esgueirou por debaixo encaixando a cabeça do pau na sua entrada.
Você gemeu e escorregou para baixo sentindo tudo. 
Ambos gemeram a medida que você se movia.
Fernando se masturbava do sofá observando a cena, só esperando o momento de te atacar também. Ele dizia mais algumas coisas mas você tava focada naquele pau enorme te invadindo e nos gemidos retraídos que ouvia.
Mais sentadas (as melhores da vida do Kuku) e o mais velho arriscou brincar com seu clitóris. Foi ali que tudo acabou pra você.
- P-posso d-dentro? - as frases desconexas dele deixaram claras as intenções.
E sim, tudo o que você mais queria era sentí-lo dentro.
Depois que respondeu um "sim" trêmulo e ansioso, não demorou muito para gozarem.
Não teve muito tempo para descansar do orgasmo deitada sobre o loiro.
- Ela é minha agora - falou te puxando pra cima e tirando do colo dele.
Tinha o gozo de Esteban dentro, mas com Fernando não tinha tempo ruim.... te deitou desajeitadamente no sofá, colocou a cabecinha dentro, segurou seu pescoço para então meter o comprimento.
Você gemeu, mas tinha que manter seu olhar no dele.
- Se gozou com ele, quero que goze comigo. - deu um tapinha no rosto quando viu você ficando molinha de cansaço e tesão - Hm? Consegue? Perra. Ou quando o Kuku te encheu de porra ficou toda bobinha.
Sentiu cada investida dele dentro de você.
***
Já haviam tomado banho, estavam aquecidos e  jantando juntos numa mesa circular com um bom vinho e luz de velas, Kuku estava mais próximo e tava acabando com todo o queijo ralado.
- Que bonitinha,  aguentou nós dois ao mesmo tempo - falou ele com óculos de grau dando dois tapinhas na sua cabeça depois de engolir uma colherada de macarrão com carne de cordeiro (e cheia de queijo) - Mas quero ver quando vai aguentar um em cada buraco ao mesmo tempo - finalizou te deixando vermelha.
- E eu, quero ver quando vai levar os dois no mesmo buraco, ao mesmo tempo - brincou Fer, te fazendo arregalar os olhos e os dois rirem. 
- Relaxa, nena. - o loiro se aproximou dando um beijinho na sua bochecha.
- Isso, relaxa! - continuou o moreno - Temos o resto do final de semana todo pra fazer isso acontecer.
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olha oq eu achei:
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as mãos, mulheres, as maos
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ellebarnes90 · 10 hours
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Elle não sei se vc faz smut mas vou pedir assim mesmo kkkkk (td bem se n fizer)
Pensado aqui, como vc acha q seria os rapazes tendo q fazer uma cena mais quente, tlvz de sexo mesmo com a atriz que é simplesmente A CRUSH SUPREMA DA VIDA DELES
AIII ESSE ME ANIMOU KKKKKKKKKKKKKKKKKK não sei se é assim que você queria, mas vou dizer como acho que eles agiriam ou reagiriam e se der faço um smut completo de cada um dps (não garanto, mas tô com essa idéia na cabeça)
Lembrando que eu não acompanho muito o Matias e o Pardella e só um pouco do Kuku, entt n prometo nada
entt, o pardella eu tenho por mim que ele iria ser um putifero, iria amar tocar nela, beijar em todos ou quase todos os cantos, a tocar, mas claro que tudo em nome da atuação (aiai) iria fazer de tudo que lhe fosse permitido, a colocar no colo dele, apertar sua cintura e isso talvez o fizesse lembrar das fantasias que ele tinha com ela. E no fundo ela com certeza iria amar já que também tinha uma quedinha por ele.
ele com certeza te apertaria e seguraria como se fosse dele e no final das gravações iria te chamar para sair e no fim da noite faria toda aquela cena novamente, mas bem mais realista.
Já o Matías eu imagino que ele iria amar logo de primeira, feliz a ponto de querer soltar fogos em comemoração e na hora de gravar ele ficaria todo bobo, mas claro, sempre entregando tudo na "atuação". Tocaria ela com toda delicadeza, beijando o corpo dela, admirando as curvas, as coxas, os seios...mesmo que tentasse disfarçar. Na hora do vamos ver e caso ela estivesse em cima dele, na minha cabeça ele iria se segurar muito para não acabar ficando de pau duro ali mesmo, porra é a crush suprema dele com os seios à mostra e montada em cima dele
O Enzo e o Kuku seriam os mais respeitosos possíveis e ficariam até sem jeito na hora, mas conforme a cena ia seguindo a diante, eles iriam se soltando mais, te beijando mais a ponto de quem fosse assistir pensasse se aquilo era realmente atuação ou não. Quando fossem para a cama eles lembrariam das vezes em que se tocaram pensando em você naquela mesma posição, abaixo de dele, seminua, com aquele rostinho de puta olhando para eles com desejo. Provavelmente depois dessa cena iriam a chamar pra conversar, pedir desculpas caso tenham feito algo que deixou ela desconfortável e quando tudo tivesse ok iriam chamar ela pra sair
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deepinsideyourbeing · 3 months
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Movie Night - Enzo Vogrincic
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+18! Friends to lovers, un poco de Dom!Enzo, sexo oral (fem!reader recibe), fingering, sexo sin protección (don´t do that), posible alusión a size kink/size difference, breve orgasm denial, begging, creampie, dirty talk, edades no especificadas, uso de español rioplatense.
Es viernes por la noche y llueve, diluvia, pero Enzo insistió en ver una película.
Es una tradición que mantienen hace tiempo, pero la costumbre se vio interrumpida por el casi interminable rodaje de una película y un sinfín de eventos y premieres. Naturalmente estás feliz por él, por su éxito profesional y personal, pero extrañás a tu mejor amigo y tenerlo cerca.
-¿En qué pensás…?
Su voz te saca de tu ensimismamiento y cuando volteás a verlo notás el atisbo de una sonrisa en sus labios, pero te forzás a mirarlo a los ojos y negás con la cabeza, sin saber qué explicación dar. El silencio se apodera de la habitación pero lejos de ser incómodo, es reconfortante.
-¿Qué querés ver?- pregunta, luego de un rato de ojear las opciones disponibles en Netflix.
-Lo que quieras.
Ambos se acomodan en el sofá, sus cuerpos en sintonía adoptan la posición usual: cada uno en un extremo, tus piernas sobre su regazo y uno de sus brazos aprisionando tus pies cerca de su abdomen.  Por un segundo te preguntás cómo es que después de tanto tiempo todo sigue igual, pero te distraen los créditos iniciales de la película y la trama te absorbe en poco tiempo.
Enzo arroja algún que otro comentario, se ríen de escenas que conocen de memoria, y es casi suficiente para olvidar la tormenta y el sonido del viento tras las ventanas. Casi… Cuando te sobresaltás una, dos, tres veces, él decide que intentar calmarte con palabras no basta.
-¿Tomamos algo?
Se ponen de pie al mismo tiempo y se dirigen hacia la pequeña cocina de su departamento. En algún momento entre tu llegada a su hogar y el inicio de la tormenta, la temperatura bajó y Enzo te prestó un suéter, pero ahora tus pies descalzos sufren un poco el frío de la cerámica; esperás a su lado mientras él prepara todo y se distraen repitiendo los diálogos de la película, él imitando las escenas al pie de la letra y vos adorando su interpretación, las muecas que transforman su rostro y cómo se ven las líneas de su cuerpo bajo la tenue iluminación.
El destello de luz proveniente de la ventana pasa desapercibido y segundos más tarde el fuerte estruendo de un trueno provoca que te asustes e intentes cubrir tus oídos. Tu mano golpea una taza (tu taza, esa que él compró exclusivamente para vos)  y cae directo al suelo, haciéndose añicos y arrojando sus restos en todas las direcciones. Apretás las labios y comenzás a disculparte, pero Enzo te interrumpe.
-No es nada, nena. Cuidado ahí- te agarra de la muñeca para evitar que te muevas, su mano cálida te provoca escalofríos y un temblor te recorre de pies a cabeza. En un rápido movimiento te sujeta por debajo de los brazos y te sube a la encimera para evitar que te cortes.
-Perdón- susurrás, angustiada, por lo que se acerca para consolarte y te abraza.
-No pasa nada- asegura, masajeando tu espalda con delicadeza. Deshace el abrazo lentamente, acomoda un mechón de cabello tras tu oreja, pero su mano permanece sobre tu mejilla y su mirada se posa sobre tu boca. Su pulgar comienza a delinear tu labio inferior, tira de él casi sin fuerza mientras te sostiene la mirada de manera intensa. Tu respiración se entrecorta y tus pupilas se dilatan, pero aún así él necesita tu confirmación-. ¿Qué querés? Pedímelo.
-Enzo…
-Decime qué querés- repite.
-Besame.
Al principio sólo roza sus labios contra los tuyos de manera delicada y cariñosa, casi inocentemente, pero el beso comienza a tornarse más y más desesperado conforme pasan los segundos. Sujeta tu rostro mientras su lengua se abre paso entre tus labios, asaltando el interior de tu boca y transmitiendo la necesidad y urgencia que lo consumen. Rompe el beso para tomar un poco de aire, no sin antes morderte el labio y robarte un suspiro que te avergüenza un poco.
Aprisiona tus mejillas entre sus dedos para obligarte a mirarlo a los ojos mientras acaricia tu cintura, tu cadera y por último tu pierna, erizándote la piel y provocándote. Tus manos en su cintura lo atraen aún más hacia tu cuerpo y es entonces cuando lo sentís entre tus piernas, duro. Estás a punto de bajar la mirada, curiosa y excitada, pero la fuerza de sus dedos te mantiene estática, volviéndote espectadora de cómo cambia su rostro cuando comienza a rozarse contra tu centro: cierra los ojos, sus cejas se contraen y sus labios entreabiertos dejan escapar una respiración temblorosa.
Sentís el calor emanando de su cuerpo a pesar de las prendas que separan su piel de la tuya y su agarre en tu muslo tornándose cada vez más fuerte, bordando esa línea que te causa más placer que dolor. En el instante en que cerrás los ojos, presa de las sensaciones, sus movimientos se detienen y él se aclara la garganta. Lo mirás, tus ojos suplicando, pero él sólo sonríe.
-¿Qué?
-Sos hermosa- besa la comisura de tus labios-. Pedime lo que quieras.
-Ya sabés lo que quiero- contestás, casi sin aire y un poco molesta-. Por favor.
-Por favor…,  ¿qué?- sus besos comienzan a descender por tu mentón hasta llegar a tu cuello y tus clavículas, alternando entre tus puntos más sensibles-. Decilo.
-Cógeme, Enzo, por favor.
Captura la piel de tu cuello entre sus dientes haciéndote gemir con fuerza, su cadera chocando una vez más con la tuya, antes de pasar sus manos por debajo de tus muslos para levantarte y poder llevarte hacia su habitación. Te recuesta en su cama, las sábanas limpias están impregnadas con su perfume y tus sentidos repletos de él, pero nada es suficiente para opacar el rastro ardiente que dejan sus labios en cada centímetro de piel que tocan.
Te despoja de tu short y tu ropa interior en un segundo y se recuesta entre tus piernas, comienza a regar besos en el interior de tus muslos y muerde tu piel hasta dejar una que otra marca, tus gemidos y suspiros incitándolo a continuar con su tortura por un tiempo prolongado. Su rostro es de concentración absoluta o devoción, no lo sabés con exactitud, pero eso deja de importarte cuando sentís su boca cada vez más y más cerca de tu entrepierna.
Uno de sus brazos te inmoviliza al rodear tu cadera, su pulgar traza una línea desde tu entrada mojada hasta tu clítoris para así lubricar la zona antes de comenzar a dibujar círculos sobre este. Observa atentamente tu reacción, casi perdiéndose en la imagen frente a él, y sólo aumenta la velocidad de sus movimientos cuando suplicás por más. Ahogás un grito cuando por fin sentís su lengua en vos, aunque es sólo sobre tus pliegues, y tus dedos se enredan en su cabello sedoso.
-Todavía no…- susurra, cesando sus movimientos.
Estás a punto de reclamarle, pero introduce un dedo en tu entrada y en lugar de una queja, de tu boca escapa un gemido. Sus labios encuentran tu clítoris y comienza a succionar con fuerza, alternando con su lengua, mientras continúa moviendo el dígito hasta sentir la forma en que te contraés. Introduce otro dedo, extasiado por el sonido que producen en contacto con tu humedad, y continúa asaltando tu interior hasta que tus piernas comienzan a temblar.
Tu orgasmo te golpea como una avalancha: cerrás los ojos con fuerza al sentir el placer extendiéndose hasta las puntas de tus dedos, tu espalda se arquea y repetís su nombre una y otra vez. Enzo no separa sus labios de vos y continúa moviendo sus dedos, cada vez con más lentitud, hasta que tu respiración vuelve a la normalidad. Retira sus dedos y observás casi avergonzada la forma obscena en que los introduce en su boca para probar tu esencia.
Comienza a desnudarse y notás, además de su bulto, que su ropa interior está humedecida con líquido preseminal. Se deshace de sus prendas rápidamente, pero incluso así percibís una sombra de inseguridad atravesando sus facciones y tu corazón se encoge por un instante. Cuando vuelve a la cama se posiciona entre tus piernas y entrelazás tus manos en su nuca, acercándolo para poder devorar sus labios frenéticamente: sentís tu rastro en su boca, en su lengua, y la idea te fascina.
Tus dedos se deslizan por su cuerpo ardiente, delineás con lentitud su pecho y su abdomen para luego tomar su miembro caliente con un firme agarre. Su respiración se torna agitada y jadea producto del placer que tus movimientos le otorgan, muerde tu cuello y tu hombro mientras la palma de tu mano y tus dedos se humedecen con su excitación. Tu pulgar juega con su punta, de un rojo furioso y tan tentadora, hasta que echa la cabeza hacia atrás. Una de sus manos se cierra sobre tu muñeca al tiempo que descansa su frente sobre la tuya, su cabello te hace cosquillas.
-¿Qué…?
 -Necesito cogerte- deposita un beso en tu sien antes de estirarse para tomar algo de la mesita de noche-. Eso es lo que querías, ¿no?
Asentís enérgicamente y ahogás un gemido cuando ves la forma en que el lubricante cae sobre su miembro, su mano masajéandolo para distribuir el producto, antes de dirigirse hacia tus pliegues y tu entrada para darles el mismo tratamiento. Coloca una de sus manos al lado de tu cabeza y descansa todo su peso en ella, bloquea tu visión del techo con su cuerpo haciéndote sentir pequeña y completamente a su merced, una sensación que adorás.
-Por favor- suplicás-. Metémela.
Desliza la punta de arriba hacia abajo, juega con tu clítoris por unos instantes antes de centrarse en tu entrada y comenzar a introducirse. Su tamaño es mucho mayor al que alguna vez experimentaste y provoca cierto ardor, así como un par de lágrimas que mojan tus pestañas antes de sentir sus besos sobre tus párpados repetidamente.
-Sh, yo sé que vos podés- susurra para calmarte. Sus caderas se mueven casi milimétricamente para permitir que te acostumbres a la intrusión, la sensación es suficiente para hacerte perder la cabeza y hundir las uñas en su piel-. ¿Así te gusta? ¿Sí…?   
-Más, Enzo, por favor.
Se adentra por completo y gritás de placer cuando sus embestidas se tornan brutales, abusa de tu interior mientras una de sus manos se cola sutilmente por debajo de su suéter y comienza a jugar con tus pechos: sus dedos se cierran sobre tus pezones, los pellizca, tira de ellos hasta hacerte llorar y pedirle que pare, que siga, suplicando hasta que tus palabras pierden todo sentido.
Se detiene por un segundo para adoptar otra posición y toma tus caderas con fuerza, acercando tu cuerpo al suyo tanto como le es posible y moviéndote completamente a su antojo. El roce de tu centro con su pelvis causa estragos en tu ser y te sentís al borde de otro orgasmo, pero lo que finalmente te lleva al clímax es su mano presionando sobre tu abdomen bajo, justo donde su miembro provoca un bulto. Tus manos encuentran sus muñecas y el placer es tan intenso que por un segundo intentás detenerlo, incapaz de tolerarlo, pero él continúa con sus movimientos.
-Dios, cómo me encanta tu conchita apretada- dice entre dientes, capturando tus muñecas con una mano y tirando de ellas hasta que quedás sentada sobre él-. Me encantás.
Su mano acaricia tu cabello, tu rostro y se desliza fugazmente sobre uno de tus pechos cubierto por su suéter. Se recuesta y colocás tus manos sobre su pecho desnudo para ayudarte, creás un suave vaivén con tus caderas mientras sentís las yemas de sus dedos recorriendo tus muslos y cómo la fricción con su piel amenaza con llevarte al borde de la sobre estimulación. Tus piernas se fatigan rápidamente y tus músculos protestan, pero aún así continuás con tus movimientos hasta perder el equilibrio.
-No puedo…- lamentás, avergonzada, pero su sonrisa es tranquilizadora al igual que sus caricias en tu costado. Incluso en un momento así, sus pupilas dilatadas no impiden que su usual calidez siga reflejándose en sus ojos oscuros y en los gestos que te dirige.
Apoya las plantas de sus pies en el colchón para darse impulso y comienza a embestirte con tanta fuerza que caés sobre su pecho. Besás su cuello, sus clavículas y cada centímetro de piel que encontrás hasta llegar a su boca y confesar entrecortadamente cuánto te encanta, cuán profundo se siente dentro tuyo, le otorgás permiso para hacer con vos lo que él quiera.
Tira de tu cabello para obligarte a mirarlo a los ojos, su mano desciende hasta tu cuello y te besa desesperadamente. Entre besos te ordena que te toques y cuando lo hacés sabés que no vas a durar mucho más: no con la precisión de sus movimientos, dando en tu punto dulce repetidamente, o con la forma en que su mirada busca la tuya constantemente.
-Voy a…- un gemido le impide terminar la oración.
-Adentro, por favor- suplicás.
El ritmo de sus caderas se vuelve errático, ansioso,  pero cuando te escucha gemir su nombre y siente tus paredes contrayéndose no puede evitar salpicar tu interior con su semen. El calor de su orgasmo prolonga el tuyo aún más y te movés levemente sobre él, disfrutando la forma en que se queja a causa de la sensibilidad. Tu oído descansa sobre su pecho y oís sus latidos.
-Enzo…- cerrás los ojos por un momento al sentir sus dedos dibujando formas sobre tu espalda, alzás la vista para encontrar sus ojos-. Te quiero.
Una sonrisa se apodera de sus labios, su belleza te hace suspirar.
-Yo también te quiero- besa tu frente-. Muchísimo.
Sentís tus fluidos y los suyos sobre su abdomen, goteando por tus muslos, pero permanecen así durante largo rato mientras repiten te quiero un sinfín de veces.
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myillicitaffair · 4 months
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Hands to myself | Esteban Kukuriczka.
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Sumario: mañanas tranquilas con tu novio.
Warnings: sexo explícito (+18), fingering, sexo desprotegido, dirty talking.
Notas: cómo argentina, me parece preocupante la falta de fanfics que hay de este hombre xx.
Créditos: esta inspirado en la canción de Selena Gómez, las imágenes del principio no me pertenecen y las encontré en pinterest, sin embargo, el collage fue hecho por mi.
1.3k words.
La suave brisa bonaerense inunda el amplio cuarto, jugueteando con mis mechones, desperdigados en las almohadas. El sol empieza a colarse sin consideraciones por las ventanas entreabiertas, obligando a mis cansados parpados a perforar mi sueño.
Los fuertes brazos anclados en mi cintura me atraen aún más cerca del hombre dormitando a mi lado, su rostro anidado en mi cuello, su dulce y varonil aroma inundando mis fosas nasales, envolviéndome en su calor corporal.
“Buenos días, Tebi”- Murmuro suavemente, cubriendo sus hombros con delicados besos para despertarlo.
“Buenos días, preciosa”- Responde, despegándose de la somnolencia y serpenteando sus extremidades con las mías.
Hinco mis dientes seductoramente en su piel descubierta, salpicándolo con pequeñas marcas rojas en contraste con su tez pecosa. Ansiosa, deslizo mis piernas sobre las suyas, posicionándome a horcajadas sobre su regazo.
“¿Andamos cariñosas esta mañana?”- Socarrón, amasa la desnudez de mis caderas entre sus palmas, causando que nuestros sexos se rocen firmemente. La burlona fricción no está ni cerca de ser suficiente para calmar las llamaradas que empiezan a asentarse en mi estomago bajo.
“Dale, amor, ¡por favor te pido!”- Ruego impaciente, tratando de replicar sus movimientos. Su agarre me mantiene estática en mi lugar, sin permitirme mover.
“¿Por favor qué?”- Finge inocencia mientras las puntas de sus dedos empiezan a dibujar entramados sobre mis costillas, trepando hacia mis pechos.
Atrapa mis pezones entre sus yemas, jugueteando con ambos a la vez, hasta sentir como se endurecen ante sus atenciones.
“Tocame, te necesito…”- Aclaro sin aliento.
Con una sonrisa ladina, acerca su boca hacia el derecho, provocando el montículo con la lengua hasta empezar a succionarlo con urgencia. Me enredo en su cabello, tirando de el con ferocidad, ganándome un gimoteo de satisfacción de su parte.
Separándose de mi abusado busto, observa mis ojos con cierta malicia impresa en los suyos al tiempo que me restriega contra su palpitante centro. Una creciente erección se hace notar bajo la ropa interior que nos separa.
“Mira lo que me haces”- Acentúa su punto al embestir mi coño cubierto con su pulsante miembro. Mi boca se entreabre ante el placer repentino- “Me pones tan duro.”
“Tebi, no puedo más”- Susurro cuando su mano baja por mi estomago hasta hallar mi intimidad, desliza mi tanga por mis pantorrillas para así estimular el clítoris en premeditados movimientos circulares. Creo enloquecer ante sus ralentizadas caricias
Asienta su toque errante en mi humedad, sus yemas buceando entre mis jugos. Retira sus dedos índice y corazón, para luego sorberlos ruidosamente, lamiendo mi reluciente excitación.
“¿Quién te tiene así de mojadita? Mh?”- Pregunta orgulloso, sabiendo perfectamente que el es el causante.
Reanuda sus ministraciones en mi núcleo, colándose por entre mis labios para penetrarte con dos dígitos. Mis orbes fijos en sus movimientos, aun desconcertada por lo obsceno de su accionar.
Rápidamente acelera sus movimientos, curvándose para golpear la esponjosa cavidad. Su longitud roza todos mis puntos sensibles, acercándome a un inexorable crescendo. Sumergida en el disfrute, lo único que escapa mis cuerdas vocales son quejidos de satisfacción, entrelazados con gemidos nombrándolo.
“Contestame, nena. ”- Reclama, forzando el contacto visual al aprisionar mi mandíbula en su agarre.
“Vos, Kuku, ¡solo vos!”- Contesto, hundiendo mis uñas en la tersura de sus bíceps, marcando lunas crecientes para la posteridad. Una sonrisa engreída tiñe sus delicadas facciones al notar mi estrechez aspirándolo, signo de mi orgasmo aproximándose a pasos agigantados.
Meciéndome sobre sus largos dedos, comienzo a percibir las avasallantes olas de mi culminación; la presión en mi vientre amenazando con explotar, la euforia difuminando todo a mi alrededor, centrándome solo en el rostro de mi novio cercano al mío.
El clímax se ve remplazado por un insoportable vacío cuando retira sus dígitos de mi calor, negándome la liberación. Un sollozo se cuela por mi expresión desahuciada, mis ojos alarmadamente abiertos cubiertos por una fina capa de lágrimas.
“No no no, por favor”- Lloriqueo en su oído, tratando de reganar el pasado contacto. Sus fuertes extremidades me aquietan por encima de su muslo, logrando que mis movimientos mueran lentamente.
“Tranquila, linda. Ahora te voy a coger, ¿sí?”- Pronuncia, apaciguando mis patéticos hipidos. Asiento frenéticamente, deseosa de sentirlo en mi interior.
Con un preciso movimiento, me enjaula bajo suyo, su largo cuerpo enmarcando al mío. Lo observo despojarse de sus calzoncillos, ardiendo al presenciar su desnudez absoluta.
Mis ojos merodean desde su esbelto pecho hasta los colorados vellos que trazan el inicio de su pelvis, gruesa y rebosante de líquido preseminal.
Casi ausente, permito que mi mano recorra su cuerpo, centrándome en su furioso pene. Con lánguidos movimientos, trazo su longitud, torciendo mi muñeca para proporcionarle el mayor placer posible.
“Me vas a matar, bebé”- Confiesa, acalorado y excitado. Sus rizos cobre empiezan a pegarse a su frente ante el esfuerzo físico, unas singulares gotas de sudor recorren su tórax.
Toma mis extremidades superiores entre sus garras para anclarlas sobre mi cabeza, dejándome completamente a su merced. Con un gesto busca mi consentimiento, el cual soy rápida en proporcionarle.
Su glande comienza a ingresar por mi núcleo, empujándose pacientemente dentro mío. Mas allá de la cantidad de veces que repitamos el procedimiento, jamás lograría acostumbrarme a la deliciosa manera en que me estira. El aire se condensa de sus suspiros de alivio al sentir su polla completamente en mi interior.
Así, inmóvil entre mis piernas, logro sentir cada una de sus vena latiendo dentro mío, las crestas y surcos que lo componen.
“Hace conmigo lo que quieras, Kuku, pero por favor movete”- Demando sin aire, todavía pasmada por la intrusión.
Ni bien las palabras me abandonan, Esteban retira su falo casi por completo antes de embestirme ferozmente. Su boca yace abierta, su cara contorsionada por el deleite, sus cejas arrugadas entre sí… La vista más bella del mundo.
Noto que mis caderas intentan acompasarse a su compás, encontrándolo a medio camino. Un frenesí casi inhumano apoderándose de ambos, obligándonos a acelerar el ritmo para satisfacer aquel deseo tan primal.
Su palma izquierda apresando mis muñecas fuera de su camino, la derecha se posa en mi abultada panza, advirtiendo la protuberancia que su pene delinea en mi vientre bajo. Un gemido nace de mi garganta al notar lo que ocurre.
“Así de profundo te estoy cogiendo, nena”- Gruñe en mi oído, su mano aún en mi estómago, sus penetraciones cada vez más hondas.
“Ay, Esteban, estoy tan llena”- Plaño frente a su boca, robándole un chape al notarme increíblemente mojada ante la imagen.
Vuelven a apropincuarse las primeras olas de mi culminación quemándome por dentro, consiguiendo desesperarme por concluir. Sin siquiera notarlo, mi voz se fuerza por vociferar el regocijo que me inunda, aumentando su volumen a medida que mi clímax me alcanza.
“Dios, me voy a venir”- Advierto, enloquecida por las sensaciones apoderándose de mí. El mayor se apresura, complaciendo mi pedido tácito.
Su boca busca de nuevo la mía cuando mi coño pulsa delirantemente su entrepierna, buscando conducirlo hacia su propia liberación.
“¿Ah sí? ¿Me vas a empapar la chota, amor?”- Cuestiona, sabiendo cuanto me gusta que me hable así de sucio.
Su nombre huyendo de mis labios como mantras, mis uñas anclándose en su espalda, marcándolo como propio.
Me entrego al orgasmo que me engulle, mi cuerpo retorciéndose espasmódicamente bajo su imponente figura, mi centro manchándolo con mi corrida al contraerse.
En la brevedad, aúlla desaforado pues su masculinidad pulsa hasta derramarse dentro mío. Su semen pintando mis paredes internas, colmándome por completo.
Se retira de mis cavidades con lentitud luego de venirse, procurando que sus espermatozoides permanezcan en mi interior. Selecciona mi ropa interior de las desechas sabanas, calzándomelas como si nada.
“Así no se escapa nada”- Murmura, regalándome un pico. Me fascino ante la idea de mantener su eyaculación así de cerca de mí.
Lo arropo contra mí, exhausta y saciada, con la intención de quedarme atrapada en sus brazos por un rato más. Recíproca mi voluntad, reposando su cabeza entre mis pechos y acariciándome delicadamente.
“Te amo”- Digo luego de unos instantes, observándolo maravillada.
“Yo te amo más”- Responde, presionando nuestras bocas en un beso descuidado.
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imninahchan · 3 months
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⌜ 𝑨𝑽𝑰𝑺𝑶𝑺: gangbang [declaro oficialmente aberto meu período fértil slk], fwb, diferença de idade, bebida alcoólica, cigarro [cuidado com os pulmão preto], dirty talk, degradação, elogios e dumbification, oral masculino, dacryphilia, bukkakke(?), breast/niple play, um tapinha na bochecha e um ‘papi’ [me perdoem eu não me controlo], dupla penetração, anal, sexo sem proteção [no puede no]. Termos em espanhol — guapo (bonito, etc), dímelo (me diz), díselo (‘diga a/para’), porfi (informal pra ‘por favor’) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ me perdoa se eu sou uma p****
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𓍢ִ໋🀦 VOCÊ DEITA A CABEÇA NO OMBRO DE FRAN, AS PERNINHAS REPOUSANDO POR CIMA DO BRAÇO DO SOFÁ ─────
— Vai me dar uma carona? — reitera, embora já tenha escutado a oferta diversas vezes antes, durante e agora, no pós do rolê. Sempre pegava carona de moto com o Recault.
Ele, sentado no outro sofá, adjacente, não desvia a atenção do maço de cigarro, capturando com os lábios uma unidade. Uhum, murmura, e quando risca o isqueiro, você estica a mão pra roubar o pito, guardar de volta na embalagem. Aqui dentro não, alega, vai lá fora com eles.
O olhar do argentino segue em direção à sacada do apartamento, onde os homens conversam enquanto fumam. Poderia, sim, de fato, se levantar e participar do assunto facilmente, afinal é a opção mais favorável pra narizinhos tão sensíveis quanto o seu e de Romero, porém um pensamento diferente do desejo de pitar toma conta da mente.
— E sobre eles... — Volta os olhos pra ti. — Já vai embora mesmo? Não ia... sabe?
Um sorrisinho ameaça crescer no seu rosto. Sabe exatamente a que ele se refere.
— Não sei... — mas prefere fazer chamar, encolhendo o corpo. A barra do vestido justo se embolando no seu quadril.
— Ah, qual foi? — o garoto devolve. Se inclina de leve, chega mais próximo pra poder ir sussurando. — Não vai me dizer que tá tímida... — E você cobre parte do rostinho com a palma da mão, respondendo perfeitamente às expectativas alheias. Matí sorri também. — Ah, vai, eu e o Fran ‘tamo aqui... Não precisa ter vergonha de nós, não é como se não tivesse dado pra gente antes. E eles... — espia os outros dois, entretidos demais na conversa que têm pra poder perceber que são assunto da discussão vizinha. — Eles são de boas. Vão te tratar feito uma piranha, que nem você gosta.
Você verga o pescoço pra trás, tenta encarar Romero, o qual bebe um gole da cerveja na garrafa.
— Fran, o Matí me chamou de piranha...
Francisco coça a nuca, cogitando as palavras pra responder, e acaba sendo o mesmo abusadinho de língua venenosa de sempre.
— E ele mentiu?
Tsc, você resmunga. Não é que queria ser defendida nem nada, não se pode esperar outra resposta senão essa mesmo. É só pela manha, pelo suspense que vem fazendo desde um certo momento, desde que vieram pro apê de Romero depois de sair. Encontraram com dois amigos dos garotos num bar e estenderam o ócio pra mais algumas horas no conforto dos sofás largos e da madrugada quente.
Tudo muito calculado, você tem certeza, assim que Matías menciona, com a cara mais lavada possível. Já é contatinho fixo dele, Fran entrou no meio mais tarde, trazendo sua personalidade atrevidinha e melosa. Agora, os outros dois...
Quer dizer, são um colírio pros olhos. Esteban, retraído, tem um olhar que beira o poético, um sorriso de lábios finos e uma fragrância tão agradável ao olfato que quando o abraçou naquele bar, cumprimentando, quis que ele não te soltasse nunca mais. E Enzo, igualmente mais contido, ostenta um charme old hollywood, com os cabelos espessos, acumulando atrás da orelha, mas casual também, de pulseirinhas no pulso.
E, sei lá, só o fato deles serem mais velhos que você, Matí e Fran ao mesmo tempo, os faz mais saborosos ainda.
Morde o lábio, discretamente, os observando. Esteban joga o pescoço pra trás, soprando uma bufada de fumaça no ar, e volta a atenção pro Vogrincic. A cabeça pendendo pro canto de leve, atencioso.
Enzo apaga a bituca no cinzeiro apoiado no parapeito. Corre os dedos pelos cabelos escuros, ajustando as mexas atrás da orelha, gesticulando com as mãos de dedos longos, que parecem mais ásperos, grossinhos. Pô, imagina só dois dentro de você, vai valer por três, nossa...
Alterna o foco entre ambos, fantasiando consigo mesma. E quanto mais alimenta seu lado carnal, mais faz a ideia de ser dividida essa noite parecer um final de festa plausível.
— Son muy guapos, ¿no? — Matías comenta, como quem não quer nada, ao flagrar seu olhar nada casto em direção aos amigos dele. — Eu só ando com gente atraente que nem eu.
— Eu admiro seu narcisismo, Matí. — Fran murmura, levando a garrafa à boca, porém para no meio do caminho quando percebe ah, então eu sou bonito também, e ri.
Mas você nem se dá conta do bom humor, nem percebe, pois a cabecinha está voando longe, com a ajuda dos olhos. Mordisca a pontinha da unha, divertindo-se com a perversidade da própria mente. Porra, o Esteban parece ser aqueles tipos que faz carinho na sua cabeça enquanto você mama ele...
— Ah, é isso que você quer? — Se assusta ao perceber que falou alto demais, e agora o Recault tem consciência dos seus desejos lascivos. Antes que possa detê-lo, no entanto, o argentino rapidamente se vira para o outro e dedura: “Kuku, a gatinha aqui quer que ‘cê faça carinho na cabeça dela enquanto ela te mama!”
Merda, você tem vontade de enfiar a cabeça numa panela quente quando a atenção da dupla recai sobre ti. Vê Esteban apagar o cigarro no cinzeiro, e fica mais inquieta conforme ambos deixam a sacada pra se aproximar de vocês três na sala de estar.
Enzo senta no mesmo sofá que o Recalt, abraçando uma almofada sobre o colo. Na face, tem um sorrisinho de lado, diferente do Kukuriczka, que vem com a expressão mais neutra na sua direção.
Esconde as mãos no bolso da bermuda de algodão, te olhando por cima. O que foi que disse?
— Diz pra ele, princesa — Matías te encoraja, sorrindo, canalha. — Diz.
Você perde a postura porque Esteban está perto. Ele tem um jeitinho tão acolhedor, tão doce, e é justamente por isso que você sente vontade de desaparecer no colo de Francisco por tão manhosa que fica. A vontade é miar feito uma gatinha no cio e se oferecer como um pedaço de carne, nunca ficou tão suscetível.
O mais alto sorri, tranquilo. Levanta as suas perninhas, pra se sentar no sofá junto contigo, e as pousa sobre as coxas dele. Acaricia a região do seu tornozelo, afetuoso.
— Sabe... — começa — ...Matí é um pirralho chato, não liga pra ele. Você não precisa fazer, ou dizer, nada que não queira, cariño. A noite já está sendo muito legal só por ter te conhecido.
Caramba, dá pra ficar mais desejável que isso? Meu Deus, o calor que você sente dominar o corpo parece querer te colocar em combustão. E quando ele te olha com a nuca deitada no encosto do estofado, aquelas íris castanhas brilhando, docinhas igual um caramelo. Quer gritar me come me come me come de tanto tesão.
Não aguenta, então. Rapidinho está no chão da sala, abandonando os braços de Fran de qualquer forma, só pra se colocar sentada sobre o piso, entre as pernas abertas do mais velho.
— Fode a minha boquinha, Kuku — apoia o queixo no joelho alheio —, porfi.
Esteban entreabre os lábios, mas sem saber bem o que dizer. A sua falta de vergonha pra ser baixa com as palavras o pega desprevenido, o que, nem de longe, é algo ruim pra quem tinha topado uma dinâmica tão plural feito a escolhida pra esta noite.
— Eu disse, viu? — Matías fala. — Não vai negar pra ela, né, cara?
O homem te olha. Deita a lateral da face no punho fechado, cotovelos no braço do sofá, feito te admirasse. Com a outra mão, toca no seu rosto, contornando o maxilar até erguê-lo e segurar no seu queixo. Pra uma menina tão lindinha, diz, é difícil falar ‘não’.
— Mas eu quero um beijo primeiro — é a única condição, e você prontamente se apoia nos joelhos para selar os lábios nos dele. Esteban sorri entre os selinhos, a boca vermelhinha com o seu batom. Te tocando na nuca, indo e vindo com os dedos na sua pele, entre os seus fios de cabelo.
Está desabotoando a camisa ao passo que as suas mãozinhas inquietas se encarregam de abrir a bermuda. Aquela maldita expressão tão calma, nem parece que vai ganhar um boquete neste instante mesmo. Te dá tanta ânsia que crava as unhas nas coxas masculinas, na espera ansiosa por recebê-lo na sua boca.
E quando o tem, porra, só de vê-lo cerrar os olhos por um segundinho ao arfar profundo, já te faz rebolar sobre as próprias panturrilhas, excitada.
Ele te ajuda com os cabelos, com tudo que pedisse na verdade. Se quisesse que o mais velho surrasse a ponta da sua língua com a cabecinha gorda, faria sem pensar duas vezes. Mas você gosta de se lambuzar nele, não? Deixa um filete de saliva vazar de entre os lábios pra escorrer pelo comprimento já molhado, duro na palma da sua mão, pra subir e descer com a punheta lenta. Caridosa, empenhada. Alheia a qualquer olhar lascivo dos demais na sala de estar, ou quaisquer comentários sarcásticos que eles possam estar murmurando entre si.
Daí, Fran tem que agir. Ardiloso, se senta no chão, pertinho de ti. Apoia o peso do corpo nas mãos espalmadas no piso, pendendo as costas pra trás ao te encarar bem bonitinha no que faz.
— Sabia que eu falei pro Matí que ‘cê ia dizer não? — comenta, sem mesmo esperar que você fosse parar de encher a boca pra focar em outro alguém. — Mas olha só pra ti... — O rapaz exibe um sorrisinho ladino. — Não posso esquecer da putinha indecente que você é. Fica fazendo dengo, mas é uma garotinha sem-vergonha, não é?
E você ronrona, de boca cheia. Francisco se inclina pra perto, aproveita que você deixa Esteban escapar pra recupar o fôlego, apenas punhetando com as mãos agora, pra sussurrar ao pé do seu ouvido. Posso te dedar enquanto você mama ele?
— Você aguenta, não aguenta? — Beija o seu ombro. — Hm?
— Aguenta, sim — é Esteban quem responde por ri. Toca no canto do seu rosto. — Olha como faz tão bem... Merece um agrado enquanto está sendo tão boa pra mim. — Com o polegar, limpa o excesso de saliva que escorre pelo seu queixo. — Vai aguentar, não vai, cariño?
Você faz que sim. Mesmo se ele propusesse a maior atrocidade, você faria que sim igualmente. Quer agradar e, agora, também não se importa em ser agradada.
Francisco impulsiona o seu corpo pra frente, precisa que seu quadril esteja mais elevado para que o ângulo permita subir a barra do seu vestido e arredar a calcinha pro lado. E você se esforça, o plano é se esforçar ao máximo, porém no primeiro toque dos dedos no seu íntimo, estremece.
— Poxa, já tão molhadinha... — Fran comenta, naquele tom de voz que faz tudo parecer zombaria. — E tudo isso só porque ele tá fodendo a sua boca?
Matías ri, soprado, o que você esperava da nossa vagabundinha preferida pra meter?, e leva um golpe na face com a almofada que Enzo segurava no colo. O Vogrincic aperta os olhos, seja mais cavalheiro com as palavras, pirralho, repreende.
Já Francisco beija o seu ombro mais uma vez. Dois dedinhos vão fundo em ti, deslizam com facilidade. Acariciam por dentro numa região propícia a te fazer ver estrelas. O polegar, por fora, pressiona outra área mais sensível ainda.
Você engole os choramingos, usa as mãos em Esteban quando necessita arfar, respirar fundo, pra controlar o desejo. Mas não aguenta, não consegue dar conta das duas tarefas. O quadril empinadinho se empurra contra os dedos, remexe lentinho, no automático. Porque foca tanto no estímulo que recebe, cega nisso, aparenta se esquecer que não pode simplesmente deixar a boca cheia pra sempre sem respirar.
Engasga, então. Umas duas vezes. Tosse, com os olhinhos vermelhos e marejando. Um fiozinho transparente te prendendo à cabecinha lambuzada, ao liberá-la da sua garganta quente.
Esteban te ajuda a se recompor, todo carinhoso.
— Calma, mi amor, respira. — Limpa a lagrimazinha que ameaça correr pela sua bochecha. E sorri, terno. Te acha mil vezes mais formosa aos olhos nessa forma vulnerável, fofa, que tem vontade de te pegar pela nuca e ele mesmo encher a sua boca de novo.
— ¿Qué te pasa? — Fran espia por cima dos seus ombros, flagra o seu olhar de coitadinha. — Awn, não aguentou... Pensei que fosse aguentar, princesa.
E essa é a deixa pra te oferecer mais ainda. Mais fundo com os dedos, mais rápido. Mais pressão por cima do seu clitóris, circulando o local. Você passa a servir somente, paradinha, aí sobra pros dois a função de tomar as rédeas. Segura nos joelhos masculinos, levando pela frente e por trás.
É preenchida em ambos os buraquinhos quase que no mesmo ritmo. O rosto vira uma bagunça molhada, uma mistura devassa de batom vermelho manchado, saliva e porra escorrendo pelo queixo, gotinhas no pescoço. E a mordida que recebe na nádega, sem pudor, te faz lamuriar, manhosa. Fran se diverte com o som dos seus gemidinhos, o barulho ensopadinho da sua garganta sendo fodida. Não controla a reação de enfiar a mão por dentro da bermuda pra tocar a si próprio.
Você goza sem refrear. Incapaz de prender o tesão que retém, a situação erótica na qual se colocou contribuindo absurdamente. Uma descarga elétrica percorre o corpo dos pés à cabeça, feito um arrepio. Os músculos dormentes, doloridos. O peito pesando e a mente tão, mas tão fora de si, doente de prazer, que deve revirar os olhinhos, tola.
Nem pensa direito, vazia de raciocínio, só houve a fala de que eles querem se derramar na sua boca e se põe sentada no chão outra vez. Separa os lábios, língua pra fora, como Fran demanda. Os jatos morninhos acertam a sua bochecha, o nariz, lambuzam a face. É uma conjuntura que envolve tamanha submissão da sua parte que os suspiros e as palavras chulas que ecoam de ambos se torna comum pros seus ouvidos.
Francisco senta de volta no sofá, recuperando o fôlego. O calor do próprio corpo o faz puxar a camisa, apoiar a nuca no encosto do estofado. Esteban, porém, permanece à sua frente mais um pouquinho. Também respira mal ainda, quando toca o seu queixo, admira o estrago que fora causado em ti.
— Muy bien, bebê. — Pousa a mão sobre a sua cabeça, acaricia. — Perdoa se eu não te fiz carinho antes, igual você queria. É que estava tão bom que eu me esqueci. — Se inclina, deixando um beijinho na sua testa.
Você tem vontade de choramingar de novo, se debater no chão enquanto lamuria e diz perversidades obscenas. Por que ele tem que ser assim?! Te faz ter vontade de oferecer comida, casa, buceta e roupa lavada. Só manha, porém, com os olhinhos caindo junto dos ombros, o observando sentar no sofá outra vez.
Enzo sorri, te olhando.
— Vem aqui, vem. — Estica o braço. — Chega de ficar nesse chão frio servindo esses dois.
Você cambaleia, engatinhando até poder ser tomada nos braços e subir pro colo do uruguaio. Olha o que eles fizeram contigo, aponta, analisando o seu rosto. Um grande ‘gentleman’, quando puxa a própria camisa para usá-la na limpeza da sua pele manchada. Matías, também no estofado, ri, balançando a cabeça negativamente, incrédulo com tamanha cortesia.
Bem melhor, Enzo escorrega o indicador na ponta do seu nariz, amoroso, ao finalizar. Não se importa com a peça agora suja, joga em qualquer cantinho mesmo. Pode arrumar outra emprestada com o Recault, mas não poderia deixar a gentileza passar — ainda mais porque percebe que você se derrete toda.
As suas bochechas queimam, retraída. E o calor da palma da mão dele soma-se à quentura do seu corpo quando toca o seu rosto. Só que desce, não esquenta só ali. Caindo pelo canto, rodeando rapidinho no seu pescoço, e desviando pra lateral. No ossinho da clavícula, até contornar a curva do ombro, levando consigo a alça do seu vestido.
A timidez some logo, porém, mesmo com os seios expostos dessa forma. Talvez seja o olhar ambicioso, banhado à cobiça, que te acende o íntimo, te manipula a ansiar por ele de volta.
Lembra do meu nome?, ele te pergunta, com a voz rouca. E você, que vinha no esquema de só sentir, e não pensar, demora a ter a iniciativa de uma resposta, apesar de saber muito bem o que dizer. O homem sorri, pousa o indicador no seu lábio como se quisesse orquestrar o movimento que deveria ser feito ao ele mesmo responder — Enzo.
Você repete, igualando o balançar dos lábios com os dele. Quase hipnotizada, boba. Ri, quando ele ri também. Se ele quisesse falar um milhão de coisas pra você ficar repetindo assim, feito um bichinho de estimação, repetiria sem pensar duas vezes. Só quer se entregar total pra ele e curtir todo o deleite que tem certeza que vai sentir nas mãos do uruguaio.
Fran e Esteban também sorriem, julgam adorável a forma com que o amigo parece te domar por completo, tão suave na dominância. Matías, por outro lado, estala a língua, de braços cruzados.
— Tá sendo muito bonzinho com ela — alega. Tomba pra perto, só pra poder te encarar. — Conta pra ele — encoraja —, conta pra ele a putinha que você é. — E você ri, virando o rosto pro outro lado. — Conta que gosta quando eu falo sujo com você, no seu ouvidinho, pego forte no seu cabelo pra te comer. — Estica o braço pra alcançar a sua bochecha e dar um tapinha, chamando a sua atenção de volta pra ele. — Hm?
— É verdade? — o tom do Vogrincic é aveludado, baixo. Pros desavisados, soa complacente, mas quanto mais você interage com o uruguaio mais percebe que ele é tão canalha quanto o Recault é, a diferença é que mascara com o charme. — Gosta quando Matí faz essas coisas contigo? — A mão grande sobe pela sua nuca, afunda os dedos na raiz do seu cabelo e retém os fios, firme. — Que te pegue assim? É? — Inclina pra frente, próximo com a boca do seu ouvido. — Que fale o quê? Que você não vale nada, que vai te comer forte? Ou pior?
Qual foi a palavra que o Matí usou mesmo? Mira na direção do amigo brevemente, mas nem precisa de uma resposta, porque volta o olhar pra ti mais uma vez, sorrindo, ah, sim, ‘putinha’...
Você o envolve, escondendo o rostinho na curva do pescoço dele. Mas o homem não te deixa recuar, as mãos escalam pelo seu torço, te empurrando de leve pra trás, pra encontrar o olhar no dele novamente. Cobrem por cima dos seus seios, só que apenas uma das mamas ganha uma carícia. Os dedos enroscam no mamilo durinho, aperta um pouquinho.
— Gosta dessas coisas, nena? — reitera. — Hm? — Do nariz erguido, pra te encarar, abaixa o olhar e roça a pontinha pela região do colo, curvando lentamente a sua coluna para que possa com a boca umedecer a pele. — Dímelo. — Beija por entre o vale dos seus seios, de estalar os lábios. Você segura nos cabelos dele, suspira, de olhinhos fechados. — Díselo a tu papi.
E você derrete só com o uso do termo. Admite que sim, gosta dessas coisas, que, às vezes, é ainda pior, por isso não abre mão do Recault, muito menos de Romero, pois pode encontrar o que procura neles. Mas, também, se defende. Matí é muito provocador, né? Curte tirar do sério, implicar. Você é baixa, danadinha sim, porém o argentino gosta de degradar mesmo.
A boca quente toma um biquinho, a pressão em volta dos lábios suga, cruel. Língua umedece, lambe. Você arqueja, permitindo que te devorem os peitos, enquanto se força pra baixo, encaixando o meio das pernas sobre a ereção.
Matías se levanta do sofá. Se posiciona atrás de ti, puxa de leve os seus cabelos pra te fazer pende a cabeça e mirá-lo.
— ‘Cê é tão cachorra... — caçoa, com um tiquinho de raiva por ter saído como o ‘vilão’, porém com mais desejo do que tudo. — Quer meter nela, não quer, Enzo?
Enzo levanta o queixo, os cabelos bagunçadinhos o deixam mais atraente, em especial quando sorri ladino, cafajeste. Vamo’ meter nela junto, a proposta do Recault faz o uruguaio morder o lábio.
Toca o seu rosto, amoroso.
— Consegue levar? — pergunta, numa falsa preocupação. — Não vai ser muito pra ti? Eu não acho que vai dar. Mal aguentou o Fran e o Esteban ao mesmo tempo, e olha que eles nem pegaram pesado...
Você une o sobrolho, quase que num desespero. Não, vai dar sim... E ele parece imitar a sua expressão, caçoando, óbvio.
— Tudo aqui? — Com os dedos, toca no seu ventre, com a sobrancelha arquiada. Alivia as linhas do rosto, abrindo um sorrisinho. — Ah, acho que não, nena...
Você até ia choramingar mais, insistir, embora tenha plena consciência de que ele só está tirando uma com a tua cara. Acontece que Matí beija a sua bochecha, aquela risadinha de moleque no pé do seu ouvido pra tranquilizar ‘relaxa, se ele meter aí, eu posso te foder aqui por trás.’
Vai deixar ele fazer isso, bebê?, Enzo continua provocando, com o mesmo sorriso na face. Deita atravessado no sofá, com a cabeça no braço do estofado, para levantar o quadril e retirar as roupas de baixo. O Recault se despe também, a pausa entre se livrar da camisa, e antes de se ocupar com a calça, sendo ocupada com as mordidinhas perto do lóbulo da sua orelha.
Você fica de pé apenas pra empurrar a calcinha pernas abaixo, logo vindo por cima do uruguaio outra vez. Verga pra frente, de joelhos no estofado. Alinha a ereção entre as pernas, desce devagarinho, toda meiguinha, com a boquinha entreaberta.
As mãos de Enzo seguram na sua bunda, apertam a carne. Quando se empina para que o outro possa te tomar junto, resvala a ponta do nariz na do Vogrincic, o qual sorri mais, acaricia a sua bochecha. Matías utiliza a própria saliva pra molhar o caminho, bem devasso, esfregando a cabecinha de cá pra lá, instigante. Ao forçar pra dentro, arranca um resmungo seu, um lamúrio doce que é facilmente calado com o selar nos lábios de Enzo.
Queria poder saber descrever a sensação. Deveria ter se acostumado, quando tem uma referência de já ter experimentado com os seus contatinhos, mas, sei lá, porque é com alguém diferente, tudo aparenta mais intenso. A completude. A fadiga. Ambos jogam o quadril até ti, ocupam tudo no seu interior quase que ao mesmo tempo. Matías torce os fios dos seus cabelos no próprio punho, a mão de Enzo envolve o seu pescoço, o geladinho do anel prateado dele contra a sua pele ardente.
Se sente não só passível, mas conquistada, deliciosamente domesticada. Leva o olhar pro sofá adjacente e flagra os outros dois capturados pela cena sórdida. Fran com a cabeça descansando no ombro do amigo, e Esteban com tamanho amor nos olhos que você não dura muito tempo.
Quando Enzo continua metendo depois do seu orgasmo, procurando pelo dele, é ainda mais gostoso. Te inunda por ali, te dá tudo de si pra te deixar pingando. E Matías faz o mesmo, claro. Enche o outro buraquinho, orgulhoso dos jatos de porra abundantes, quentes, que te faz reter.
Você desmonta sobre o uruguaio, exausta. O corpo não aguenta mover ao mínimo, pesado, espasmando. Com a lateral do rostinho no peitoral suado, até cerra os olhinhos, tentando regular a respiração junto com ele.
— ¿Estás bien, cariño? — Esteban se ajoelha pertinho do sofá, de frente pra ti. Acaricia na altura da sua têmpora.
Uhum, você responde de volta, a voz tão frágil e doce que ambos riem. Enzo beija a sua cabeça, afaga os seus cabelos.
— Te odeio, Matías — Fran resmunga, pegando uma almofada pra abraçá-la. — Olha só pra esses filhos da mãe... Já tô sentindo que vamo’ ter que dividir ela com eles de novo...
Matí sobe a calça, abotoa de volta. Com um sorrisinho de canto, oferece um olhar para os amigos mais velhos, que agora parecem fazer parte dessa dinâmica casual.
Abre os braços, e se curva, vaidoso. De nada.
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80s-noelle · 3 months
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lsdln cast x porn links e visuals PARTE 2 🍒
notinha: aqui está a parte dois meus amores!! peguem suas pipocas pois escrevi bastante. avisando que os que não estiverem aqui estarão na próxima parte 🫶
se vocês não lerem a parte do diego eu mato vocês, meu querido precisa de mais atenção 💔
beijinhos, noelle (qualquer erro de digitação me perdoem) 💋
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╰┈➤ ESTEBAN KUKURICZKA:
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esteban adorava o seu corpo, e isso já não era uma surpresa pra você. o espertinho aproveita cada oportunidade que tiver para apertar sua bunda, coxas ou segurar seus seios… quando você está fazendo algo na cozinha, fazendo comida ou apenas arrumando os pratos, esteban vem por detrás, passando os braços por sua cintura e enterrando o nariz em seu pescoço, você consegue sentir a dureza familiar em sua bunda e ao perguntar pela décima vez no dia ele apenas diz “¿qué pasa?” ao ver o seu olhar ele estala a lingua, “no me culpes nena, ellos me aman.” com as mãos indo aos seus seios, especialmente aos botões durinhos.
mas ele gosta mesmo é de ter você em seu colo, onde ele pode ver com todos os detalhes a sua boceta molhada, os pequenos lábios inchados e melados de tantos estímulos. ele ouve quando sua respiração acelera e sente quando suas paredes quentes apertam seus dedos como se não quisesse solta-los. ele vê como seu corpo responde e estuda cada movimento. com o português quebrado ele afirma:
“viu só? ela gosta de mim.”
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╰┈➤ DIEGO VEGEZZI:
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sendo uma das maquiadoras do cast de “la sociedad de la nieve” era comum você criar um vínculo com os atores que maquiava, um deles sendo o diego… tão curioso sobre você e sempre querendo saber mais sobre o brasil, ele dizia com o brilho nos olhos de que um dia iria visitar, e que te levaria junto para o acompanhá-lo.
com as filmagens terminando o vínculo entre vocês dois ficou mais forte, não querendo que os momentos juntos de risadas e olhares intensos acabassem o mesmo teve a ideia de lhe chamar para um jantar. coisa de amigo, certo? na verdade você estava em dúvida se era apenas coisa da sua cabeça, ou se ele realmente te via com olhos diferentes.
boba você.
se arrumando com o melhor vestido, perfume e penteado, você ja estava pronta quando o som da buzina soou fora de sua casa, diego tinha feito questão de te levar até a casa dele em segurança. dentro do carro você o cumprimentou como de costume, um beijinho em cada bochecha. mesmo que não seja essa a forma de se cumprimentar no país de origem dele, diego já parecia acostumado e parecia confortável toda vez que você fazia isso.
ao caminho do destino você não pode deixar de notar os olhares de diego ao decote de seu vestido, ou como toda vez que ele trocasse a marcha do carro, a mão dele roçava na sua coxa exposta, suas bochechas ficavam vermelhas, e com um pequeno “desculpe” diego voltava a atenção ao volante.
a tenda nas calças dele não podia mais ser ignorada, então você decidiu acabar com isso com as próprias mãos. pedindo-o de repente para parar no beco arborizado e escuro perto de sua casa, ele achou que tinha feito algo errado, que você iria sair do carro furiosa e que o culparia de “estragar” a amizade de vocês dois. mas foi totalmente o contrário, você subiu no colo dele, começou a atacar o pescoço de diego com beijos molhados e o mesmo imediatamente respondeu aos seus atos, colocando as duas mãos grandes e calejadas em sua cintura ele guiou seus quadris, roçando sua calcinha em seu pau endurecido, lutando parar sair da calça dele.
com urgência, você parou os beijos e foi tirando a calcinha que já grudava em sua boceta molhada. você podia ouvir o barulho da fivela de diego, abaixando um pouco as calças e espalmando o pau endurecido pela sua boxer suspirando. você volta mas dessa vez beijando-o nos lábios com fome, numa bagunça de línguas e saliva diego abaixa a parte de cima de seu vestido apenas para liberar seus seios, massageando um na mão com vontade, enquanto a outra brincava com seu mamilo. ele finalmente guia seus quadris ao pau já vermelho, a ponta rosada furiosa vazando pré-gozo. sentando vocês dois suspiram de alívio, e você não perde tempo em cavalgar com vontade, gemendo alto quando o pau de diego acerta aquele ponto precioso dentro de você.
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╰┈➤ FELIPE OTAÑO:
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com o aniversário do seu namorado chegando você sabia exatamente qual surpresa fazer, e você também sabia que ele iria adorar. saindo do banho fumaçando, você se apressou ao pegar a caixa delicada que estava debaixo da cama compartilhada de vocês dois.
puxando o pequeno laço rosa de cetim que adornava a caixa, você tirou sua linda lingerie branca e rosa pastel, a coisinha além de ser pequena não deixava nada para a imaginação. tudo estava como planejado, cabelo arrumado, perfume, loção de corpo, você nem se preocupou em por maquiagem, sabia que em 5 minutos ela já está dia escorrendo pelo seu rosto por causa das lágrimas e suor… nada poderia dar de errado.
ouvindo o barulho das chaves e a voz de pipe lhe chamando você se aprontou na cama, soltando risadinhas ao ouvir seu namorado procurando por você pela casa escura. abrindo a porta do quarto com uma cara de confuso, o rosto dele rapidamente se ilumina ao seus olhos caírem em você, um sorriso manhoso como se tivesse acabado de ganhar vários doces.
você prontamente abre as pernas e como um cachorrinho ansioso ele fica entre elas, soltando um gemido ao sentir o nariz dele na sua pérola. apreciando a vista ele puxa a sua calcinha de lado, vendo a luz refletir na sua buceta molhada ele da pequenas lambidinhas em seu clítoris já rosado e inchado.
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╰┈➤ AGUSTIN PARDELLA:
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ele é viciado na diferença de tamanho entre vocês dois, você sempre o pega comparando o tamanho da mão de vocês, sua mãozinha pequena segurando a mão áspera dele…
e agustin não esconde o tesão dele em relação a isso, sempre te dizendo que adorava ver a sua mãozinha tentando segurar o pau dele quando você ia fazer um boquete, que seus dedos nem chegavam a se encontrar.
ele se torna selvagem quando vocês dois transam e acima de seu monte, ele vê a protuberância da cabeça de seu pau toda vez que ele mete dentro de você. ele se sente o melhor homem do mundo, sentindo sua bucetinha pulsando ao redor dele… de acordo com agustin, essa é a melhor sensação do mundo.
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╰┈➤ FRANCISCO ROMERO:
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esse homem adora quando você quica nele, vendo você cavalgar o pau dele enquanto as mãos do mesmo apertam sua cintura ao ponto de ficar marcado seus dedos.
a sua carinha manhosa mordendo os lábios rosados e inchados só faz o pau dele se contrair dentro de você, duro como pedra as veias ficam proeminentes… ele quase se perde quando olha pra sua boceta e vê um anel branco cremoso na base do pau dele toda vez que você se abaixa.
francisco não é um homem quieto, e geme como uma putinha mais do que você, olhar de cachorrinho toda vez que sua buceta aperta seu pênis.
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link3: https://x.com/daddyyrough/status/1758244858056110085?s=46
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parabéns você chegou ao final!! 🫶🤭
se acalmem, eu sei que está faltando gente e já tenho algumas cartas na manga para a terceira parte 🙏
e sobre os links bônus (o do fran, diego e pipe por exemplo) eu acabo achando mais videos que se encaixam, então eu deixo um gostinho a mais pra vocês 💋
mil perdões pelo espanhol horrível se tiver algum vídeo repetido por favor me avisem!!
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creads · 1 month
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⭐️ a noite toda. fem!reader x esteban kukuriczka
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; kuku!dilf pai de menina; leitora!milf; oral male e fem recieving; face fucking; sexo desprotegido; p in v; shower sex; dirty talk/praise; nipple play; face sitting; hair pulling; multiple orgasms; kuku!sex deprived [gemidos].
» wn: fiz esse one shot baseado em um ask que eu mandei pra diva @idollete uma vez, também me inspirei na diva @geniousbh na forma de escrever/formatação! mais um kuku dilf nesse perfil né meninas mas o que fazer quando sou apenas uma garota? 🎀 essa foto dele sem camisa me deixa absolutely feral OREM POR MIM estoy loca e precise dele agora 🪦🪦💀🕊🕊🕊
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kuku!dilf que você viu pela primeira vez na praia, no dia que tinha decidido levar sua filha de manhã para que ela pudesse brincar na areia e no mar enquanto o sol não estivesse tão forte. sua menina tomava uma água de coco sentadinha na canga na sua frente, ela percebeu a língua familiar que a menininha na barraca perto falava com o pai. “mamãe, eles estão falando espanhol”, a observação dela te fez olhar para ele pela primeira vez, apesar de ser muito bonito, não era isso que estava focada agora. “por que você não chama ela pra brincar então, chiquita?”.
kuku!dilf que observava sua filha chamar a dele para montar castelinhos de areia juntos, já que elas falavam a língua em comum. o pai da sua filha era colombiano, e, apesar de não manterem uma relação tão boa, você fez questão de ensinar a língua para a garotinha.
kuku!dilf que se aproximou de você com um sorriso educado no rosto, estendeu a mão para se apresentar, e te contou como ficou feliz da sua filhinha ter convidado a dele para brincar, já que ele era tímida que nem ele quando criança. depois, te falou que eram argentinos e tinham chegado há alguns dias no Brasil, e que ele já estava encantado pelo país.
kuku!dilf que se divorciou quando a filha ainda era bebê e tinha a guarda integral dela, e que ela é o mundo inteiro dele, e dava pra ver: a bolsa organizadinha e preparada para qualquer situação, a roupinha rosa e o cabelinho arrumado. ele também te contou que já tinha gastado muito dinheiro na praia porque não conseguia negar qualquer coisa que ela pedisse e também que pensou em vestir um short rosa para combinar com a filha, mas desistiu porque talvez seria demais. riu quando você explicou que “pra gringo é mais caro” e corou quando você disse que o short rosa seria fofo.
kuku!dilf que se encarregou de levar as meninas para o mar, e que fez você sentir coisas fortíssimas ao ver ele, não só fazendo elas rirem tanto, como também ao carregar as duas em só um braço com muita facilidade.
kuku!dilf que riu quando você disse que ele tinha que passar um bom exemplo para as meninas e passar filtro solar, porque já estava vermelho. ele que, surpreendentemente, ficou mais vermelho ainda quando você passou filtro no rosto dele, e fechou os olhos estrategicamente para não ficar te encarando. também, teve que cruzar as mãos no colo depois de você ter passado o protetor nas costas dele, ainda mais depois que você elogiou as costas cheias de sardinhas.
kuku!dilf que te chamou para almoçar com as meninas quando o sol começou a ficar muito forte. e no caminho do restaurante, carregou as bolsas dele e suas, enquanto andava de mãos dadas com a menininha loira. também precisou da sua ajuda para pedir no restaurante, te fez rir o almoço inteiro e, no final, não deixou você pagar sua parte da conta. e quando você agradeceu novamente antes de irem para caminhos distintos e propôs uma festa do pijama para as meninas no seu apartamento, ele aceitou com um sorriso enorme no rosto.
kuku!dilf que chegou no seu apartamento com a mochilinha da filha arrumada e um vinho tinto, te cumprimentou com um beijinho no rosto e sua filha com um abraço educado. também sugeriu que o filme da noite fosse “rio”.
kuku!dilf que carregou as meninas até o quarto depois que elas caíram num sono pesado no sofá com menos de 20 minutos de filme. e sorriu ao ver você na cozinha e as duas taças de vinho já servidas, brindou e repetiu “tim tim” logo após de você, apesar de não saber muito bem o que significa.
kuku!dilf que quando estavam sentados no sofá bebendo, fazia carinho na sua coxa, com o rosto deitadinho no sofá enquanto te admira. e, por mais que queria muito te beijar ali mesmo, quem tomou a iniciativa foi você: chegou mais pertinho dele e falou que a boca tava sujinha de vinho, passando o polegar nos lábios roxinhos entreabertos e manteve a mão ali no rosto, só aproximando sua boca da dele, finalmente selando um beijo depois de querer fazer isso o dia inteiro.
kuku!dilf que não perde tempo em te colocar no colo dele, segurando seu rosto enquanto te beija e bagunçando seu cabelo de levinho, as mãos grandes descendo lentamente para sua cintura e te apertando ali quando você move o quadril pra frente, gemendo baixinho dentro da sua boca.
kuku!dilf que diz “não faço isso há muito tempo”, e sorri quando você responde que ele tem a noite inteira pra matar a vontade, enquanto fica de joelhos na frente dele. quando sente sua mão o masturbar por cima da calça, joga a cabeça para trás e xinga baixinho, levanta os quadris para te ajudar a retirar a calça e a cueca e não consegue tirar os olhos de você desde o momento que você lambeu toda a extensão dele antes de enfiar ele todo na boca.
kuku!dilf que, a princípio, segura teu cabelo em forma de um rabo de cavalo para que seus fios não te atrapalhem, mas com o jeito que você chupa ele tão bem e ainda usa as mãos para envolver a parte do membro que não cabe na sua boca, segura seus cabelos com mais força e começa a fuder sua boca. e ele não se entrega aos próprios olhos quase se fechando de tanto prazer, fixado na sua boca e seus olhinhos lacrimejados, te observando com o olhar caído enquanto morde a gola da camisa, a fim de abafar os gemidos e xingamentos que saem da boca dele.
kuku!dilf que fala que vai gozar e puxa seu cabelo te afastando, se masturbando enquanto esfrega a cabecinha na sua língua de fora, para que possa ver ela ficar toda sujinha de porra.
kuku!dilf que afaga sua bochecha enquanto se recupera do orgasmo, e te acompanha com o olhar quando você se levanta, chega pertinho da boca dele só para sussurrar “vem me pegar no quarto”, e balança a cabeça com um sorrisinho sacana nos lábios enquanto te vê andar até o quarto, safada. cultiva uma marra enquanto levanta as calças e anda a alguns passos atrás de você até o cômodo, entra no quarto e se depara com você sentada na cama, morde o lábio ao fechar a porta, não deixa de te encarar.
kuku!dilf que se deitou em cima de você lentamente enquanto te beijava, as mãos grandes passeavam pelo seu corpo: seguravam seu rosto, enforcavam levemente seu pescoço, apertavam seus peitos e sua bunda por cima da roupa. as mãos logo se encarregaram de te despir, te deixando só de calcinha. beliscava seus mamilos enquanto apertava seus seios, soltando um arzinho pelo nariz enquanto te encoxava. passando as mãos pelos seus braços, pegou suas mãos e juntou elas sobre a sua cabeça, te imobilizando enquanto chupava seus peitos e descia com a mão livre até sua calcinha, fazendo círculos sobre o tecido molhado.
kuku!dilf que só parou de chupar seus peitos porque você levantou os quadris para que pudesse se esfregar conta a ereção dele, desesperada para que ele te fudesse logo. sorriu sacana antes finalmente de se ajoelhar entre suas pernas e retirar as roupas que vestia, deitando novamente em cima de você para te beijar, conseguia sentir ereção quente e a glande melada de pré-gozo sujar a parte interna da sua coxa. você gemeu quando sentiu ele esfregar a cabecinha na sua buceta molhada, e pediu “por favor, esteban… me fode logo” com os lábios encostados no dele.
kuku!dilf que enfiou a cabecinha enquanto analisava sua expressão, mas, covardemente, se retirou de dentro de você. rápido, te virou de bruços com muita facilidade e puxou seu quadril para cima, te deixando de quatro. “calma, bebita… a gente tem a noite toda…” disse, e logo se enfiou todo dentro de ti.
kuku!dilf que colou suas costas no peitoral dele enquanto te fodia, envolvendo a mão no seu pescoço para que seu ouvido ficasse perto da boca dele, permitindo com que ele gemesse no seu ouvido e falasse “desde que eu te vi de biquíni mais cedo, tava sonhando em te comer desse jeito… só não imaginava que sua bucetinha seria tão gostosa assim…” enquanto move a mão que estava apertando sua bunda para o seu clitóris, fazendo círculos para te fazer gozar juntinho com ele.
kuku!dilf que, depois de vocês gozarem juntinhos na cama, te chama para tomar um banho já que estão todos suados e sua bunda ficou toda suja de porra. no banho, ele te pergunta se você gostou, como se não tivesse sido claro pelo jeito que ele teve que tampar sua boca diversas vezes porque você gemia alto demais, e também o jeito que pulsava ao redor dele e revirava os olhos enquanto gozava. você acha até bonitinho a preocupação dele, dá um selinho nele e diz “gostei, muito”.
kuku!dilf que pediu para que você se virasse para que ele pudesse lavar suas costas, esfregando a esponja de banho e o sabonete cheiroso nos seus braços, ombros e lombar. depois apertava seu ombro tensionado com o polegar, fazendo massagem. descendo o carinho para sua lombar, passando as mãos na sua cintura, percebendo que você gemia baixinho ao sentir as mãos grandes no seu corpo. abaixou o corpo para que pudesse apertar suas coxas, subindo cada vez mais perto da sua buceta, ainda sensível mas que ficou molhada com o toque, e ele fez questão de pontuar isso. “já tá molhadinha de novo, bebita? que linda…” enquanto te dedava lentinho.
kuku!dilf que empurrou seu corpo molhado contra a parede gelada para que pudesse resolver o problema entre suas pernas, e agora, entre as dele também. se empurrou lentamente para dentro de você, sugando o ar pelos dentes cerrados e sorrindo junto com você ao te preencher, mais uma vez. dessa vez, te fodia devagarinho enquanto apertava seus peitos com apenas uma mão, e a outra envolvia sua cintura, segurando seu corpo molinho de tão bem que tinha sido fudida há uns minutos atrás, do mesmo jeito que estava sendo fudida agora, o barulho das peles se chocando preenchia o banheiro. ele segurava seu cabelo com condicionador enquanto gemia no seu ouvido.
kuku!dilf que, dessa vez, gozou na parte interna da sua coxa, e se ajoelhou depois para limpar a sua pele com sabão, enquanto fazia massagem nas suas coxas. terminou o banho antes, se secou e esperou sentado na cama por você. e que quando te viu sair de toalha e com os cabelos molhados, exalou um ar que não sabia que estava guardado dentro de seus pulmões, não cansava de te ver, ainda mais com a nova vista: você pós banho em pé entre as pernas dele enquanto fazia carinho no cabelo levemente grisalho e molhado, e ele esfregando o rosto nos seus peitos cobertos pela toalha.
kuku!dilf que pediu para você sentar na cara dele enquanto desfazia o nózinho da sua toalha, e fez uma cara de cachorrinho abandonado depois que você disse que estava muito sensível dos últimos dois orgasmos. “por favor, nena… não vou conseguir dormir direito se não chupar sua bucetinha… deixa, vai… prometo que vou chupar gostosinho, devagarinho…” enquanto beijava sua barriga e apertava suas coxas.
kuku!dilf que não tirou os olhos de você em nenhum momento enquanto te chupava, lambuzando sua buceta toda de saliva, não se importando de molhar a barba e o bigodinho. te dava um beijo molhado ali, alternando entre lambidas extensas e chupadas nos seus lábios e clitóris. agarrava sua bunda e te incentivava a roçar contra a boca dele, empurrando seus quadris para frente e para trás, o que te deixou louca: além do jeito que ele te devorava, sentia a barba áspera contra sua pele sensível e o nariz grande bater no seu clítoris toda vez que mexia para frente.
kuku!dilf que depois de te fazer gozar mais uma vez, dormiu agarradinho com você debaixo das cobertas, depois de trancar a porta e estender as toalhas molhadas no banheiro. e de manhã, não estava ao seu lado na cama quando você acordou, só o viu novamente quando colocou uma roupa e foi ao caminho da cozinha, se deparando com as duas menininhas sentadas comendo café da manhã e ele cortando frutas. “bom dia, hermosa. dormiu bem?”, ele perguntou e te deu um beijinho na bochecha, com um sorriso no rosto de quem já sabia a resposta.
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voglatte · 4 months
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⊹ ┊HOMEMADE ꒱ .゚
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↷ ˊ- pairing: bf!esteban kukuriczka x gf!reader.
warnings: mucho fluff, sugestivo, age gap? (solo 5 años), size kink?.
summary: esteban vuelve a casa cansado del trabajo y lo sorprendes.
• dani’s typing… ! adoro a kuku, amé escribir esto.
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no era sorpresa para ti las llegada de esteban a horas de la noche, ya que se encontraba en un proceso de audiciones para una nueva película. aún así estabas un poco preocupada por la salud de tu novio, podías ver el cansancio en sus grandes ojos marrones y pequeñas ojeras debajo de ellos, pero aún así con cansancio siempre te veía con esa sonrisa cálida que poseía.
por lo que decidiste hacerle un pequeño detalle, antes de que llegara a casa. pusiste manos a la obra haciendo una rica cena para ambos, enorgulleciéndote al ver el resultado final y esperando que a él también le gustara.
estabas dando los últimos detalles cuando sentiste un aroma muy conocido para ti y unos brazos masculinos rodeándote desde atrás.
“¿qué hacés, bonita?” murmuró cerca de tu oreja mientras resguardaba su cara en el espacio libre entre tu cuello y hombro.
te hizo sacar una pequeña risita al sentir su respiración haciéndote cosquillas.
“una pequeña sorpresa, para vos” decidiste encontrarte con su perfilado rostro cuando te volteaste viendo un pequeño brillo en su mirada, lo que hizo derretir tu corazón.
él no lo había dicho con palabras pero sus ojos mostraban todo el agradecimiento que sentía en ese momento y pensaste que no debería porque lo harías mil veces más solo por verlo así.
“te amo, bonita” dijo cerca de tus labios luego de conectarlos con los tuyos, un choque bastante dulce e íntimo.
susurraste un “yo también” entre besos y decidiste alejarte un poco sin antes dejar un pellizco amistoso en su nuca donde se encontraban tus manos entrelazadas.
ambos se sentaron en la pequeña mesa que adornaba el salón mientras escuchabas con atención cada palabra que salía de su boca, podría hablar por horas y nunca te cansarías de escucharlo, su voz te daba paz, una sensación que te llenaba el corazón de todo lo lindo en el mundo.
sus manos se encontraban encima de la mesa, su mano sobre la tuya acurrucándola mientras su pulgar daba caricias. la otra simplemente se encargaba de llevar uno que otro bocado o líquido para pasar la comida.
“estoy muy seguro que me van a dar el papel, amor” su voz sonaba con mucha seguridad y entusiasmo.
“no tengo ninguna duda, bonito. tenés un don único y tu manera de actuar es deslumbrante” asegurabas, te sentías tan orgullosa de esteban y como de a poco se iban abriendo puertas en su carrera de actor, era algo que le gustaba e ibas a estar ahí para él siempre, apoyándolo.
al terminar y con un sabor agrio pero dulzón del vino en sus bocas decidieron acomodarse en el sillón de cuero que adornaba el hogar de ambos. colocó tus piernas encima de sus muslos, su mano haciendo pequeños masajes en ellas.
“¿te acordás de cuando nos conocimos?” su cabello caía salvajemente por su frente y le daba un toque bastante tierno.
tu solo dejaste salir un sonido con la garganta afirmando mientras tus mejillas se calentaban. esteban te miró sonriendo y dejando escapar una carcajada pequeña.
“vos eras una nena” recalcó, haciéndote sentir más avergonzada.
esteban y tu se conocieron en una clase de teatro, en ese momento tenía veintiocho y tú solo 23, aún así siendo una mujer adulta, esteban se burlaba diciendo que eras una nena chiquita.
“no digas más, no sabés lo nerviosa que estaba cuando me tocó improvisar contigo” tus manos taparon tu cara, devolviéndote al momento donde tu lengua se enredaba por tener a semejante hombre delante y sin conocerlo.
esteban al ver tus mejillas sonrojadas y tus labios carnosos haciendo puchero, no logró controlarse y te cubrió con su gran cuerpo.
intercambiaron miradas y sin ninguna palabra de por medio sus labios atacaron los tuyos, parecía que se estaban comiendo sin ningún pudor.
a esteban le encantaba ver lo pequeña que te veías debajo de el.
sus besos bajaban desde tus labios hasta tu cuello dejando pequeñas marcas adornándolo, sus manos un poco frías se metieron debajo de tu camisa pellizcando sin llegar a ser brusco.
“divina sos, amor” levantó un poco tu camisa y bajo un poco para dejar muchos besos en tu abdomen, a veces con mordidas incluidas que te hacían chillar bajito.
“dale, nene” acariciaste su cabello. “subí, debes estar cansado, podemos dejarlo para otra ocasión” hablaste suave mientras sentías a esteban recostar su cabeza en tu abdomen.
“un poco” dijo, tú no lo sabías pero cada caricia que dejabas en su cabello lo hacía quedarse cada vez más dormido.
los ojos marrones de esteban se empezaban a sentir más pesados por lo que ninguno habló, solamente dejaron que el silencio reinara. hasta que sentiste una respiración tranquila y sabías que ya había caído en los brazos de morfeo.
te sentiste feliz de haber pasado un rato distinto con esteban, estaba más que claro que ambos se amaban hasta el infinito y era un amor puro.
así mismo con tus manos en su cabello que en ningún momento dejaron de darle pequeñas caricias, tus ojos se empezaron a cerrar con una sonrisa en rostro por lo feliz que estabas.
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by ﹫ VOGLATTE ╱ bueno aquí un one-shot? maybe súper cortito pero prometo hacer otros más extensos .ᐟ
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madame-fear · 3 months
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𐙚 𝐓𝐖𝐎 𝐈𝐒 𝐁𝐄𝐓𝐓𝐄𝐑 𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐎𝐍𝐄.
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ೀ amira speaks.ᐟ : father forgive me for I have sinned— but I regret nothing. first time writing a threesome so I hope I did it well !! 🤧 also,, rightful honourary tags will be all the way below the fic! 💕 ˗ˏˋ ꒰ summary : your boyfriend, Francisco, proposes to you to have a threesome with his friend & cast mate, Esteban. you might be reluctanct at first, but you’ll end up mentally thanking him for coming up with the idea. ˗ˏˋ ꒰ word count : 4.5k
˗ˏˋ ꒰ genre : smut, some fluff. ˗ˏˋ ꒰ pairing : Francisco Romero x (fem!)Reader x Esteban Kukuriczka
WARNING.ᐟ THIS FIC CONTAINS ; threesome, fingering, slight breast/nipple play, tiddy sucking, oral sex (m receiving)/facefucking, handjob, getting cummed in your mouth & having to swallow it, P in V, unprotected sex, creampie, profanity, some praising, them fighting a little bit for your attention (sorry I had to lmaoo).
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“Don’t you think it could be fun?”
And yet again, your boyfriend insisted on having a threesome. It seemed that the idea of sharing you somehow thrilled him.
Delicately, your fingers played with strands of his dark blonde hair as his head rested on your lap. Arching your eyebrows, you lowered your gaze — since you were supposed to calmly be watching TV together — to stare at him, only to find him attentively staring back at you with his pretty green eyes.
Several days had passed since Fran first proposed a threesome, but he had been particularly insisting on it since a few days ago. You felt shy at the thought of it, but not uncomfortable — you couldn’t deny, you felt quite intrigued and curious.
“Okay, fine. You might be right, and it could be fun.” you replied, continuing to play with his hair lovingly. “But with who are we going to have a threesome, anyways? I can’t really think of anyone to join us, if I wanted to.” some seconds of silence loomed between you two after your question, no one in particular really came to your mind to have such intimate experience. “Well... I might be able to think of someone,” his words trailed off, quietly.
You raised your eyebrow curiously, awaiting for him to continue. His gaze lingered elsewhere, thinking silently, before going back to stare at you with a meek grin. “Kuku told me many times before that he thought you were a very pretty girl, and that I was lucky to have you, so...” at his comment, you immediatly furrowed your eyebrows, feeling a heated fluster occupy your cheeks, understanding what he tried to imply. You felt reluctanct at the idea of asking Kuku such a thing, but at the same time... He was a good option.
Before you officially began dating Fran, while they were still filming La Sociedad de la Nieve, he had introduced you to his cast mates. All of them were incredibly sweet and fun to be around — but at that moment, you felt particularly attracted to one of them, and that was Esteban Kukuriczka. It was a crush that didn’t last long, as you began dating Fran a short while after crushing on Kuku, and of course, all the love and affection you had to offer, was devotedly given to your now boyfriend.
“Are you... Being for real?” you seemed baffled, dumbfounded. “What if he isn’t into that type of thing, and gets upset at us—” quickly before you could further continue with your objection, Fran shifted positions so instead of having his head resting on your lap, he was sitting next to you, with one of his arms wrapped around your body, pulling you closer to his own.
“I’m certain he won’t decline, trust me.” he continued, “Besides, I know you’d like him to join us. I remember being jealous when you had a crush on him, before we started dating... And now, I don’t mind sharing you with him.” you clicked your tongue at his teasing, failing to hide the growing blush in your cheeks. “And... I also know he’s certainly going to appreciate the fact that I’m willing to share you.” moving your gaze away to avoid his own strong staring, you considered what he had told you.
Both of them were extremely close while, and after filming the movie — Fran knew him much better than you did, and if he said Kuku would accept having joining you for a threesome, you wholeheartedly trusted him. After all, despite being hesitant, you were willing as well to try new experiences. And it was even better if there were two involved with you, rather than just one.
His hand gently moved up and down your arm, caressing it, as you thought quietly to yourself. And it didn’t take you long to consider it, as you turned around once again to stare at him, slightly grinning. The expression on his face resembled that of an eager puppy, knowing you’d most likely accept.
“You know what? Fine,” you began, “I’d very much like him to join us. You can ask him if he wants to.” and with your approval, a sigh of relief escaped from him. Your boyfriend had always been committed to pleasuring you in any possible way that there was, and he was insistent on trying new experience because, eventually, Fran knew you would like them.
“Gracias, mi amor.” cupping both your cheeks firmly, Fran pressed a loving smooch on your forehead, making you widely grin. All that there was left to do now, was send a message to his cast friend, and simply find a proper day where you would all be free.
“You won’t regret it, we will both make sure you are properly taken care of.”
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You knew your reluctance would eventually bend into acceptation of the idea of a threesome— and to further develop into genuinely fancying it.
The pounding of your heart increased rapidly, beating loudly against your chest; it made your entire body tremble slightly. As Fran had previously reassured you, Kukuriczka did accept the proposal of joining the two of you for a threesome — and currently, you found yourself in the bed you shared with Francisco... Being pampered in loving kisses and gentle touches by both him, and Kuku.
It felt strange, to have two men thrown entirely at you, showering you with a teasing affection; but you weren’t complaining at all. In fact, you could quite get used to the feeling with no problem at all, as you enjoyed receiving the attention from both of your favourite boys.
Soft groans spurred delicately from your lips. Your eyes were closed, tilting your head to a side as you sweetly, yet fervently kissed Fran; moaning quietly against his lips. His warm hand was under your shirt, possesively caressing one of your breasts, squeezing it and brushing his thumb across your hardened nipple; knowing it was an easy way to get you turned on.
It didn’t help either to feel the elder Argentine man’s thin lips pressing smooches all over the soft spots of your neck, occasionally on your shoulder, as his hand had sneaked inside your underwear, rubbing his fingers across the wet entrance of your pussy in a teasing manner. “Already eager to feel two cocks inside of you, hm?” he teased, feeling his hot breath against your sensitive skin, making you pull briefly from your boyfriend’s lips. “And to think you were making such a fuss of it yesterday, not wanting to get him upset at us— Now, you’re all wet for us.” your boyfriend remarked, smiling proudly, squeezing your breast possesively.
“Shut up.” you muttered in between soft pants, trying to dismiss both as you were being stimulated by them. It seemed as if they enjoyed taking their time with you and playing around, appreciating every single reaction of yours. A crimson tint notoriously occupied your cheeks, spreading across your face at the teasing actions of both men.
Before you, or any of the boys, could say anything else, you felt two fingers abruptly entering deeply into your moist cunt, thrusting gently. “Fuck,” you gasped, spreading your legs wider unconsciously— leaving both men satisfied with your response. For your aching hole, being filled with Kuku’s fingers was a relief.
Initially, his movements inside of you with his digits were careful, appreciating every inch of your inner walls — and it didn’t take too long until both fingers were coated with your slick, working as a lubricant to slide inside of you more easily. Aching for more, you began moving your hips against his fingers, helping him to satisfy you.
“Your boyfriend’s right, you do look so pretty when you’re wet.” a grunt spurred from your lips, trying to think of something coherent to reply, but you felt too fogged by the pleasure you received. You squirmed even more when his lips were pressed against the corner of your lips for a brief moment. “He’ll need to share you with me more often.” something that was both adorable and fun to notice, was just how flustered — and incredibly wetter — you got at the mention of both men talking about you in a sexual manner, being taken care of by both of them.
On the other hand, Fran shamelessly lifted your shirt, leaving both your tits exposed. If there was a part of your body that never failed to fervidly turned him on, those were your breasts — and he adored getting his hands and mouth on them. Faint grunts kept escaping from you as the pace of the fingerfucking increased, and the dark blonde haired Argentine’s mouth took your breast that he had been previously squeezing, moving his hand to your other tit, trying to give as much equal attention to them as possible.
Wet kisses were placed across your aureola, only to then teasingly, leisurely pass his tongue over your stimulated nipple, and he occasionally nibbled on the sensitive skin of your breast. At the feeling, you moved your chest forward, giving him more access to use his mouth. Your hand went to the back of Fran’s head, interwining messily your fingers in between his blonde curls, burying his head on your chest to encourage him further to keep going.
The other man’s fingers began thrusting harder, and faster in and out of you. Your head was slightly thrown back; the sound of your timid moans and the fleshy sound of your pussy being continously stimulated were the only things heard in the room.
“It seems that your boyfriend treats you quite well, doesn’t he?” with his free hand, Kukuriczka delicately took hold of your chin, forcing you to stare into his beautiful brown eyes. Your own wetness oozed out of you, staining your inner thighs — and having Fran’s mouth ravenously taking your breast and kneading the other wasn’t helping at all. You bit your lower lip as you stared at the older man, feeling another one of his fingers slip inside of you. “He’s stretched you so well, that I can fit three fingers inside of you.”
He had been previously given permission to kiss you if the opportunity was presented, and so, he did. Tilting his head softly, Kuku leaned closer to your face, pressing his lips against your own in a delicste manner while his three fingers intensely thrusted inside of you, beginning to hit that sweet spot of yours.
It didn’t take him too long to figure out which spot of your insides was the most vulnerable, as his fingers got further coated with your dripping slick, you arched your back and your moans became loud whimpers — Esteban was going to abuse that one spot as much as he could.
Moaning against his lips as your hips rolled against his fingers, you felt a knot beginning to faintly form on your stomach. “Such a sweet, good girl you are. You must be enjoying all the pampering we are giving you, aren’t you?” he whispered quietly, pulling away from a moment before going back to endearingly kiss you, and all you could do in response, is deeply hum dumbfounded. By the feeling of your inner walls tightening around his digits, it was obvious you would be about to cum.
The hand resting on the back of Fran’s hair tightened it’s grip on his blonde curls, appreciating the blatant feeling of devotion for your tits; having him filling them with kisses, licking, squeezing them, and even some bruising would appear on your skin from all his nibbling and lovebiting.
The gentle kiss you had been giving to your boyfriend’s cast mate was interrupted as you suddenly broke it away, softly gasping. Fran had abruptly stopped from giving any more attention to your breast with his mouth, pulling apart as his green eyes darted towards the other man, and the hand that was pampering your other breast was playfully — and a bit jealously — placed on Kuku’s face to push him away from you.
“That’s my girlfriend, not yours. Don’t get too confident with her.” immediatly with a scoff, Esteban removed Fran’s hand from his face. The younger Argentine possesively wrapped an arm around you, placing his cheek against your own flustered one. “Too bad you agreed to share her with me, and she seems to be quite enjoying all the attention.” you huffed in annoyance at their little childish fight for you, frustrated at how the fingers inside of you stopped thrusting intensely, just when you felt like cumming.
“Just look at how I ruined your girlfriend.” with a soft whimper, the three fingers inside of you were pulled out from your abused cunt only to leave an empty aching space in you— but he proudly showed his fingers entirely coated in your dripping wetness to your boyfriend, and not only that, but as well as the sight of your visibly trembling legs already said enough. It was true you felt ruined by such stimulation, but they both deserved their rightful credits.
The blonde haired Argentine scoffed at the sight, feeling slight jealousy— but it was cute to see him like that, when he was the one to propose a threesome, and now he felt possesive over you. “It’s not like I haven’t left her like that before, and I’ve done a much better job than you!” he retorted, looking at you lovingly with his green eyes, searching for approval. “Haven’t I, cariño?”
Both men fixed their stare on you, making you simply groan out of frustration. You couldn’t care less about their possesiveness over you and their fighting about which one made you wetter— you needed them inside of you, at the same time. They already managed to make you wet enough equally. “I don’t really care, my love.” you replied frankly, with an increasing desperation to feel both of them. “I would appreciate it if you both shut up, and just fuck me for once.”
Either way, they both felt satisfied to hear your answer. They exchanged knowing looks for a brief moment, making your boyfriend grow a wide grin on his lips. In the atmosphere, it still lingered the possesiveness they both felt foe your attention— but they knew just how to take care of the situation. With the brief stare that they exchanged, it was as if they had told each other ‘we’ll see who makes her moan the most’; and it would be like an unspoken, fun little game between them.
“Don’t get too desperate, my love.” Fran, still grinning to himself at your response, nuzzled the tip of his nose against your cheek before placing a tender smooch against it. “We’re getting to that part now.” his gaze lowered to the shorts you wore, moving his hand to slip it under them slightly, teasingly. “Suck him off, now, and I’ll take care of you from behind, in the meantime.”
You quietly whimpered at the feeling of his hot breath against your skin, having his lips continuing to place gentle pecks. All you could do is hum and nod in agreement— you could feel your own underwear getting stickier with your own slick at the thought of being filled with their cocks. The sight of you being so ruined and sensitive at the slightest stimulation they provided to you was such a delight.
“On your knees, then.” the younger Argentine commanded, placing a last kiss on your shoulder before moving away slightly, giving you enough space to shift positions. An overwhelming feeling of shyness took over you, but you felt too fogged by horniness to even focus on the growing timid feeling.
Kukuriczka fixed his own position, softly leaning against the pillows in the bed, spreading his legs wide enough for you to have space to get in between them, as Fran allowed you to settle. Shyly, you crawled closer to the older man, nibbling on your lower lip delicately. Your hands trembled with anticipation, moving them to his pants to remove them.
“I-Is it okay if I take this off?” you meekly asked, looking up at him with puppy eyes. The nervousness you felt was notorious, and beautifully adorable for them. “Why are you even asking, love?” his hand moved to gently stroke your cheek with the back of his index finger, giving his approval for you to continue. A sheepish grin appeared on your lip, feeling your face grow flustered.
With your hands, you leisurely lowered down both his pants, and his underwear. It’s not like you hadn’t sucked off your boyfriend before— you did, many times; but this was another man, and it was another man you had crushed on before. As soon as you managed to remove his lower clothing, your eyes couldn’t help but stare at his hard cock timidly, and dumbfoundedly.
“Like what you see?” as it was obviously expected, he noticed you staring at his thick manhood, and his hand went to stroke your hair affectionately. You nodded vehemently, trying not to stutter. “Y-Yes, I do.” you replied, smiling stupidly to yourself at the way Kuku gently, yet teasingly treated you.
“But it’s not any better than mine, of course.” your boyfriend scoffed from behind of you, making the other man roll his eyes. “We’ll see that.” Kukuriczka answered back, helplessly making you grin at the little fights they had, to either get more of your attention, or praising.
Fran placed himself delicately on top of you, using his lips to place small, tender kisses on your shoulder as one of his hands played with your shorts, and the waistband of your underwear. In the meantime, you slowly wrapped your hand around Kukuriczka’s cock. From it’s tip oozed pre-cum, and your lips placed a small wet kiss on it, staining your lips faintly with the fluids. With your lips, you kept placing small kisses all over the tip, occasionally moving down a bit to spread the kisses further.
Teasingly, at one moment, you slowly passed your tongue through his tip, savouring all the dripping pre-cum. With pride, you smiled to yourself slightly at the feeling of his cock twitching for you, already— along with his soft grunts, and the way he moved his hips forwards needily, eager to have you suck him off.
Tenderly, your hand began moving up and down on his manhood, stroking him. Leaning closer and partly opening your lips, you took him into your mouth. You moved softly down onto his shaft as deep as you could, trying not to choke yourself as your tongue caressed his size, taking him entirely into your mouth. As his hand had been stroking your hair gently, his hand helplessly formed into a grip on your hair, helping you move your head.
“Fuck,” he grunted quietly, throwing his head back. Despite wanting to be as gentle as possible with you, Kukuriczka couldn’t help it— his hand buried you deeper into his cock as his hips moved forwards to make you take him further, while your hand increased the pace in which it stroked his shaft. Gods, you were atrociously good at it; Esteban never doubted it when he thought — and said — Fran was lucky to be your boyfriend.
On the other hand, Fran had already managed to lower down both your shorts, and underwear at the same time. He couldn’t help but notice the way you were dripping wet for both of them. “She’s so good at it, isn’t she?” Fran chirped playfully, noticing how Kuku seemed to enjoy the attention you were currently giving him— and saying he enjoyed it was an understatement.
“And she’s so beautifully dripping wet for our cocks.” those last words, had been whispered against your ear. All you could do in response was needily grunt, as your mouth was filled with the other man’s hardened shaft. A bit desperately, having noticed just how wet you were, he lowered down his own underwear in a swift motion. Just like Kuku, his own cock was erected as well— needy to feel your inner walls milking him ravenously. It didn’t take him long to place it’s tip on your entrance, and delicately slip his shaft inside of you.
The slipping-in of his cock inside of you had been quite easy and smooth, as your slick worked as a lubricant. You were no stranger to the feeling of your boyfriend’s cock, but you couldn’t help but feel pleasantly overwhelmed at the sensation of two cocks filling your holes. In response to his penetration, you grunted against the other dark haired Argentine’s cock, almost choking on it.
“Your girlfriend is such a good girl. Look at how well she can take two cocks at once,” a rosy haze overtook your cheeks as you heard the two men praising you, hearing their ragged breathing in between each words. You briefly pulled apart from Kuku’s cock, leaving a thin trail of saliva as you tried to catch some air, and a whimpered moan spurred from you. You didn’t know whose name to moan first.
Grunts continued to escape from your lips as Fran continously slipped deeper inside of you, and then out. His movements were initially gentle as always, only to become faster & rougher with the passing of the time. Your inner walls so deliciously tightened around the familiar feeling of his cock, making him proudly smile. Barely being able to think, you kept using your hand to masturbate Esteban, feeling fogged at the pleasure being received.
“Your boyfriend is fucking you so well, that you’re forgetting to use that pretty little mouth of yours— aren’t you?” Kukuriczka teased, as his hand moved towards your chin, using his thumb to brush it across your lips. “Keep going, bonita.” he encouraged, his thumb forcing it’s way into your mouth so you would open it, and his cock entered your mouth once again. There was no complaint from your part, as you needily began tasting his shaft again.
Your tongue swirled across his size, releasing some muffled groans as his hips moved in a way that they almost reached your throat, and Fran took a firm hold of your hips, fucking your overstimulated cunt a bit harder. His cock was entirely coated in your cum, causing a faint fleshy sound to echo across the room, along with the moaning and panting of both men, and your own grunts.
A tear threatened to escape from the corner of your eye, doing your best to focus on both giving, and receiving. Kuku moved his hand on the back of your head, interwining his fingers between strands of your hair, burying his cock deeper into your mouth— and you tried to keep up with the motion, trying not to choke as you were burdened with pleasure, your hand as well masturbating him faster. Their moaning became slightly louder, both occasionally muttering your name so beautifully in between pants.
Both their cocks inside of you pulsated heavily, indicating that they were about to cum— and they were going to cum inside you. “F-Fuck, you’re so tight. I-I’m going to cum,” your boyfriend grunted against your ear, feeling how your walls tightened even more firmly around his shaft, placing sloppy kisses all across your neck with his hot breath hitting against your skin. A knot formed inside your own stomach, aching for release, as well as a tighteing fiery feeling in your chest.
Some seconds had passed, with the increasing sound of the moans, praises, and the intensity in which they fucked your mouth and pussy, having you nearly melting between them. And as expected, it didn’t take long until all of you simultaneously came. Your boyfriend firmly pushed himself against you, burying his cock as deep as possible, releasing his own hot seed into your moist inner walls.
The other older Argentine kept your had as still as possible with his hand holding the back of your head, groaning loudly as you felt the warmth of his cum filling your mouth. In the heat of the moment, you didn’t doubt in proudly swallowing all the hot, salty seed— even having slightly pulled apart briefly after he came, with some drops of his cum staining your lips, and chin. You released a muffled groan, feeling their cum filling both your holes, and your own cum being pleasantly released; dripping through your inner thighs, and leaving Fran’s shaft all stained with your slick.
For some seconds after all of you released at the same time, you stood still. Leaving another trail of saliva behind, you pulled apart from Kuku’s cock, catching some air to breathe; panting heavily as your entire body shook with the pleasure that washed over you. While your hand let go of his shaft, with a wet pop, Fran slipped outside of you. It made your insides feel empty, and cold— yet, the feeling of his cum and your own oozing out of your pussy felt satisfying; and it was a sight he always admired for a few seconds with pride.
Weakly, you crawled towards Kuku, whose chest rose and fell continously as he panted, and fell on top of him. Fran did the same as you did, but instead, he gently laid on top of you. His arms were possesively wrapped around your body, placing some loving little kisses all over your shoulder blade, as Esteban placed one of his hands on your arm, and the other one sweetly stroked your hair. You were such a loving, beautiful girl— it made him feel good to know, he could share you with Fran.
Kukuriczka kissed the top of your head as you panted as well, meekly smiling and blushing to yourself while both men filled you with pampering little kisses. “T-This was rather fun, I liked it.” you muttered, as you could feel Fran smiling at your remark while he kept kissing your shoulders, and Kukuriczka grinned as well. “We should do this more often, all of us together.” you continued.
“We should, and we will.” Fran retorted, tracing a mindless shape on your arm with the tip of his finger. “Unless... You are both up for a second round, instead of waiting until next time?”
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◞ ꙳ ๋࣭ ⭑ ` honourary tags to my darling beloveds.ᐟ
To my sweet love @lady-ashfade, for having accepted to be my beta reader despite not crushing on the actors, nor being part of the fandom. For your constant sweetness, tenderness, how you fangirl along me about my favourite boys (and I with yours!), and for your words of encouragement too. I love you so much, baby!! Thank you for everything we allow to share with each other! 🥺💗
And as well, to my most beloved sweet girls, @luceracastro + @castawaycherry!! You both also encouraged me to write this fic, and always support me on each work I do, and each idea I have for our boys— and also, you girls are both the loveliest, most positive people ever. Me siento tan afortunada de haberlas conocido, gracias por todo el cariño que me dan, y espero devolverles todo ese amor 1000 veces más!! 🥰❤
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xexyromero · 4 months
Note
amo seus headcons!!!! Pode fazer um do cast na cama e no aftercare porfaaaaaa
wn: me empolguei tanto com seu request que separei em dois! hehehehe posto o restante amanhã <3 
meninos do cast x aftercare
fem!reader headcanon
tw: +18 (menção sobre s3xo, uso de drogas ilícitas, etc.)
enzo:
o after é um dos momentos mais especiais do mundo na visão dele, até mais do que o sexo em si - vê como uma oportunidade de reafirmar sentimentos e seguranças.
assim que o “último” goza, seja você ou ele, te agarra em um abraço quase que de urso e fica alguns minutinhos assim, só respirando, em silêncio, acalmando o corpo e te tocando.
aproveita esse momento para relaxar e jogar conversa fora, só vocês dois, abraçadinhos e peladinhos, curtindo as últimas ondas do orgasmo.
coloca uma playlist tranquila pra tocar de fundo, mas bem baixinha. o foco é te ouvir.
só te larga se você insistir que precisa fazer xixi logo ou beber água. 
agustin:
adooooora enrolar na cama depois que vocês gozam! rola de um lado pro outro, bagunça tudo mais ainda. é uma bolinha de energia mesmo que tenha gastado todas. 
gemeu até não poder mais e agora vai rir às gargalhadas. ele fica genuinamente muito feliz e compartilha essa felicidade com você. fofo!
é um pouquinho calorento, então vai preferir segurar sua mão e entrelaçar seus dedos do que abraço ou carinhos mais sufocantes.
vai se levantar pra pegar água e acender um, sim. mas vai te perguntar se você se sente a vontade antes e te oferecer um dos dois depois. 
fica super faminto e, depois de enrolar bastante, vai oferecer pra fazer um jantar simples mas super gostoso. 
fran:
provavelmente o único momento do dia que fran fica quieto. para ele, esse é um momento de calma, cuidado e silêncio. 
e silêncio, nesse contexto, não é ruim não, viu? é só que a descarga de energia entre vocês foi tão grande que ele acha que ajuda o corpo e a mente a se acalmar. 
é muito do toque físico - vai fazer uma massagem bem levinha com um óleo cheiroso e ter uma atenção especial as partes que podem ter ficado mais doloridas, tipo suas pernas. 
quebra o silêncio só para perguntar se você está querendo alguma coisa específica - seja água, chocolate, banho, qualquer coisa. é só pedir que você sabe que ele vai levar pra você.
o sorriso não sai da boca dele por nada - e um sorriso daqueles enormes. ele se sente muito bem em saber que você está muito bem.
matías:
muito, muito, muuuuiiitoooo beijo! te beija mais na boca no pós do que no durante. adora!
e os carinhos não param! no seu corpo todo e inclusive nas suas partes íntimas (mas vai ser mega cuidadoso porque sabe que você está sensível). 
fica extremamente meloso, reforça o quanto que te ama e o quanto que te acha linda. 
e, como fica um cadinho inseguro, vai perguntar se você gostou e se foi tudo bem, mesmo. naquela do “mas vem cá, você gozou mesmo?”
você não gosta e ele sabe disso, mas vai se levantar sim pra fumar cigarro pós sexo na janela mais próxima. não se preocupe que ele vai lavar a mão e escovar o dente antes de voltar a se aninhar com você. 
kuku:
o rei do aftercare! vai cuidar de você mais do que querer ser cuidado e com todo amor do mundo. 
como gosta das coisas um pouquinho mais intensas sabe que esse momento pós é necessário para você se sentir bem e amada.
deixou uma garrafinha d’água e uma toalha no quarto para te oferecer quando terminassem.
palavras de afirmação e confirmação até não poder mais! te elogia (até porque te xingou horrores, né), te eleva e repete o quanto que você é querida, amada e adorada por ele.
sim, ele vai querer te dar banho, te vestir e oferecer um jantar muito gostoso feito por ele depois. sim, esse é o jeito dele. completamente viciado em te amar. 
pipe:
aftercare é feedback! vai querer conversar sobre o momento que tiveram e entender o que você gostou ou não. e deixar você entender da perspectiva dele também. 
e vai conversar sobre tudo isso com você deitada no peito dele enquanto ele faz carinho nas suas costas. não tem outra opção.
apesar de gostar, não é muito do enrolar na cama. 
estimula muito que você faça xixi (viva a educação sexual do pipe) e tome um banho e vai insistir mais ainda que ele tem que ir junto nos dois momentos. 
pede pra você usar o pijama que mais gosta (uma blusa dele) e vai te chamar pra fazerem alguma coisa juntinhos (ver um filme ou uma série, por exemplo). 
juani:
ele não vai pegar no celular atéeeee muito depois de vocês já terem se vestido, tá? que fique claro!
fica com um pouquinho de vergonha, meio tímido, mas se esforça porque sabe o quanto que esse momento é importante. 
vai comentar sobre todos os momentos que mais gostou e querer que você fale também. mas evitando os termos mais literais - justamente pela vergonha!
trouxe um copo d’água e um chocolatinho pra vocês dividirem. 
é outro que fica com um sorriso enorme no rosto - e solta uma risadinha toda vez que te olha. é muito apaixonado.
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ataldaprotagonista · 2 days
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você e kuku um bem longuinho pra se deliciar
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Meet me in the Pale Moonlight...
A amizade que foi criada nas gravações de A Sociedade a Neve, foi algo que te deixou surpresa. Não era possível um grupo se dar tão bem logo de cara. Mas deu. Pessoas de diferentes idades, diferentes estilos de vida mas todos com o mesmo propósito: realizar o filme sobre o acidente nos Andes.
Você atuou no filme como namorada de um dos integrantes, além de ser auxiliar de produção, por tanto, mesmo que sua cena vá ser uma das últimas gravadas, ainda está presente em todos os momentos, justamente agora, em um Hotel Chileno bem próximo às Cordilheiras. Hotel esse que se tornou o lar de vocês nesses meses de preparação e gravação.
Conheceu os sobreviventes reais.
Fez amizade com argentinos e uruguaios.
Foi tudo muito emocionante.
Foi sortuda demais na divisão, p seu quarto de hotel era único, que apesar de o quarto em si não ser tão grande, a sacada trazia todo o charme. Era de madeira com sofás e poltronas estilo praia que tinham a vista direta para as montanhas, luzinhas pisca pisca amareladas e plantinhas que sobrevivia ao frio, diferente de vários garotos que acabavam tendo quartos duplos ou até triplos.
O que não importava muito, já que todas as noites eles faziam questão de te importunar no seu espaço até quase uma da manhã, para terem que acordar às 5 e se prepararem para as filmagens. Cantavam, jogavam cartas, fumavam (quando Matí conseguia erva), divagavam sobre a vida, dançavam... era muito bom estar com eles, mesmo.
Sempre que você dava o primeiro bocejo um tal de Kukurizcka mandava cada um para seu quarto e ia embora também.
Uma coisa importante que Bayona deixou claro, desde o começo, é que, para não causar intrigas, era proibido relacionamento entre os atores, muito menos com a galera da produção. Você era os dois, então fodeu.
Isso não seria um problema para você... a grande maioria namorava, afinal. Mas querendo ou não, você se encontrava perdidamente apaixonada por um deles.
Agus Lainn ou Juanicar, estavam fora de cojitação, não ia com a vibe deles, e eram um dos poucos que você sentia vontade de revirar os olhos quando invadiam seu quarto.
 Você achava que Francisco Romero era gay.
Se fosse Pipe, Blás, Matí ou até Enzo, as coisas seriam mais fáceis, nenhum deles estava em um relacionamento.
O que era triste. 
 Agora... Esteban Kukurizcka. 
Porra.
Por quê se apaixonar justo por um dos compromissados?
Você até tinha conhecido a namorada dele uma vez, e ela tinha sido tão querida. Se sentia mal, de verdade, por desejar aquele loirinho safado com a boca na sua, mas não é como se pudesse evitar. Ele era o mais velho ali, te tratava de uma forma tão gentil... não só ouvia, mas escutava tudo que você tinha para falar.
Nessas noites no seu quarto de hotel com uma ampla sacada, conversavam sobre livros, sobre música, filmes, técnicas de atuação e qualquer outra coisa que desse na telha.
Qualquer um que olhasse para vocês, enxergariam a química presente, os sorrisos tímidos e risadas escancaradas, os olhares brilhantes e as encostadas que rolavam de vez em quando... joelhos se batendo, ombros se tocando, as mãos loucas para alcançar o rosto um do outro.
Mas ele namorava.
E não podia rolar nada.
- Mi reina, acorda. - disse Fran te tirando do seu estado completo de divagação. Ele sempre te chamava de "Mi reina", minha rainha... o foda é que ele chamava Esteban de "mi rey".
Ainda eram dez da noite de um sábado, estavam todos cansados pois as gravações haviam sido intensas, mas como sempre estavam espalhados pela sua sacada. A sorte era que o domingo de amanhã seria um dia de descanso. A caixinha num volume ok tocava a sua playlist de músicas.
- Oi, corazon. - respondeu ao loirinho dos olhos claros.
- Vamos pedir pizza, vai querer?
- Quero, quero sim - já tinham jantado, porém você estava bebendo seu segundo drink duvidoso em latinha que encontraram no mercado da região, eles com maconha e álcool, já já a larica ia bater.
- A S/N QUER - gritou para Enzo que estava com o celular na mão sentado na sua cama ao lado de Augustin Pardella e mais outros ao redor. Todos meio bêbados berrando pedidos. Você riu e voltou seu olhar para o aquecedor elétrico que ficava no meio da roda de cadeiras e sofás e se encolheu mais no cobertor.
Só então teve seus ouvidos atentos para a música que rolava solta. Era ironia do destino, só podia. As únicas luzes ligadas ali fora eram a do aquecedor e luz forte e pálida da lua cheia, as luzinhas pararam de funcionar desde que Agustin fez um esquema para carregar a caixinha a partir do fio delas.
Começou a murmurar a música com os olhos focados na luzinha roxa que vinha do aquecedor, ainda ouvindo a gritaria la de dentro. 
- I can be your one time baby... I can be your your little dairy queen. I don't wanna care tonight, I dont wanna fight... You don't have to give me anything, just put your sweet kiss-kiss on my lips now, baby
Sentiu as almofadas do sofá em que estava se moverem, afundare e quando se virou era Esteban te encarando com um uma garrafa de cerveja na mão. Não pode evitar, olhou para ele e soltou as palavras baixinho:
- I'm the sweetest girl in town, so why are you so mean? When you gonna ditch that stupid  you got? It's me you should be seein'
Você arregalou os olhos ao perceber a tradução, ele também. E ainda com a boca aberta. Mas você se tranqualizou ao pensar que era apenas uma música, não tinha com o que se preocupar. Sorriu para ele que deu um sorrisinho para você também.
- Sabe, nena, eu queria te falar que- foi cortado por um Matías Recalt bem high com a cara para fora da sacada berrando:
- MIS AMORES, BAMOS NO MERCADINHO PEGAR MAIS BEBIDA, BORA?
Esteban te encarou ao mesmo tempo que você virou a cabeça para ele.
- Podem ir, Matí, vamos esperar aqui.
- QUER ALGUMA COISA? - levantou sua latinha diferenciada.
- Mais disso, seja lá o que for - ele fez um sinal de joia fofinho com as duas mãos e  fechou a porta de vidro em um baque. Pouco a pouco observou os rapazes saindo do seu quarto - O quê você ia dizer?
- É-é - pela primeira vez viu ele nervoso, aproveitou para deixá-lo ainda mais. Se aproximou do mais velho e passou o cobertor nele também, virou de lado e apoiou o cotovelo no encosto do sofá e a cabeça em sua mão - E-eu queria te contar algo.
- Fala, Kuku. - com uma voz seduzente que deixou ele derretidinho. Aproveitou a aproximação para arrumar a franja dele que tinha caído sobre os olhos bonitos.  Não pode evitar de encarar as sardinhas lindas que ele tinha no lábio inferior e imaginar a delicia que seria beijá-lo.
Se controla essieni, amante não tem lar, amante nunca vai casar.
- É que... bom, eu acabei... terminando meu relacionamento. - completou rapidinho e você abriu a boca em choque.
- Como? - quando olhou fixamente para ele percebeu as pupilas dilatadas.
- E-eu... porra. Eu venho sentindo coisas que nunca senti antes, nena. Eu tenho uma vontade absurda de tem beijar em qualquer momento do dia, sempre que te vejo, sempre que você dá bronca em algum dos meninos quando estamos em gravação e eles não calam a boca, sempre que você fica concentrada em alguma coisa e faz um biquinho fofo, sempre que você ri de alguma piada, carajo, eu amo sua risada. Eu quero saber tudo que você guarda nessa sua cabecinha - colocou as duas mãos no seu rosto.
Você se manteve em silêncio mas o sorriso na sua boca aumentou muito até nenhum dos dois aguentar mais. Partiu para cima dele, montou naquele argentino hermoso e jurou que nem um guindaste de tiraria mais de lá.
O primeiro contato da boca de vocês foi especial.
Fez com que mil fogos de artifícil se acendessem na sua barriga, na dele foram milhões de fogos.
Da coisa delicada passou por algo mais impaciente, as mãos escorregando como se quisesse encostar em cada pedacinho do corpo um do outro.
Sentir a língua dele, ele sentir a sua.
Foram feitos para isso, para aquele momento.
Não queriam se desgrudar nunca mais. 
Mas ouviu um barulinho, e com a sua visão periférica limitada pela cabeça e corpo de Esteban pôde ver a porta se abrindo.
Tentou se afastar, tentou pular fora mas ele deixou as mãos firmes ao redor de sua cintura.
- Não, nena. Eles já sabem.
- Sabem o quê, Kuku? - questionou com a boca avermelhada.
- Que estoy loco por ti.
 Você sorriu e recebeu um selinho gentil.
- Mas o Bayona não - retrucou ele apoiando as mãos nos ombros definidos e ficando de pé - E ele nem pode saber, se não ra ré ri ró RUA.
Ele gargalhou e deu tempo suficiente de você se afastar para todos os outros rapazes invadirem o espaço exterior novamente.
- LA FIESTA VAI COMEÇAR! - berrou Matí segurando a caixinha e aumentando no máximo. Você encarou Esteban e movimentou os lábios "Você dorme aqui comigo hoje.", não era um pedido fofo e gentil, era uma ordem.
- E amanhã e depois - ele disse alto o suficiente para todos entenderem que ele respondeu Matí sobre "La fiesta vai começar."
Você sorriu e começou a dançar com a galera.
...
Sabe aquela sensação de finalmente conseguir algo que sempre quis? De ganhar o presente que sempre sonhou? 
Era assim que você se sentia com a boca de Esteban contra a sua.
Sentindo as investidas dele dentro de você.
"Finalmente, porra" pensou quando ele tirou tudo pra fora e voltou para dentro com força.
Mas vamos voltar um pouquinho... assim que você saiu do colo dele horas atrás e foi dançar abobadamente com seus amigos, ele não parava de te observar. Ele até dançou com você de um jeito muito atrapalhado e fazia questão de estar perto a todos os momentos.
Você nunca havia visto Esteban puto.
Não até Matías Recalt te tirar para dançar tango na frente de todo mundo.
Tango Argentino, dança essa considerada uma das mais sensuais do mundo. 
Agustín colocou uma batida na caixinha de som e cada um dos garotos encontrou um parceiro para dançar. Vocês começaram a dançar e se encaravam, e interpretavam uma verdadeira coreografia improvisada. 
Aos poucos os rapazes deixaram de dançar para observar vocês dois, que conexão dançarinística. Se afastavam, voltavam, ele passava as mãos pelo seu corpo, você pelo dele, o rosto se aproximava sempre com um sorriso... quem visse de fora ia supor que tinha coisa ali...
- Carajo, mi reina - murmurou Fran aplaudindo e gritando assim que cansaram de dançar (menos de dois minutos), os outros o acompanharam. 
Esteban de cara fechada, sentado na poltrona da área externa com uma garrafa de cerveja na mão, devia ser a quinta da noite, observou aquela ceninha tosca. 
"Tá com ciúmes, tá com ciúme? Pega na mão e assume" você pensou, mas logo repensou: foi você que se afastou dele, foi você que impediu ele de te beijar na frente dos rapazes. 
- Pessoal, hora de recolher - ele falou se levantando assim que você se aproximou para sentar do lado dele.
Uma sequência de "aaaaaaaaaaaa" surgiu vinda de todo mundo ali.
- Mas amanhã é folga, pai - falou Matí irônico.
- Sim, mas a gente vai pro banho de lama, ta marcado a dias... - era um SPA ali nas redondezas que ofereciam banhos relaxantes, massagem e tudo mais, presentinho da produção para os atores - Temos que acordar cedo.
- Ele tá certo - você disse já se levantando.
Em dez minutos recolheram os lixos e garrafas e foram saindo um a um com um abraço ou um beijo na testa. Você ficou sentida quando Esteban deixou o quarto, só concordou com ele porque achou que ele ia ficar. 
Aproveitou para coloca uma musiquinha, ajeitou uma mala para amanhã, tomou um banho e se deitou pensativa.
Caralho, Esteban havia terminado.
Caralho, Esteban teria te beijado na frente dos amigos se você tivesse permitido.
Caralho, será que ele terminou por você? Não, muita prepotência pensar assim... né?
Perdida no breu e em seus pensamentos ouviu três batidas na porta.
Seu coração começou a acelerar, será que...? Quando abriu era Matí.
Porra!
- Oi.
- Oi, desculpa te acordar, deixei meu celular aqui? 
- Não tá aqui. - ele ja foi entrando e olhando por tudo. NÃO, ELE NÃO TINHA DEIXADO.
 - Desculpa te acordar, até amanhã - te abraçou e você bateu a porta na cara dele indignada.
Deu cinco minutos e ouviu as mesmas três batidas.
- PORRA MATÍAS! - berrou saindo da cama e abrindo a porta - Já falei que não- seu queixo caiu quando viu ele ali. Todo gostosinho com um pijama de vô, mas que de alguma forma, ele conseguia ficar sensual.
- Estava esperando pelo Matías?
- Não, é que- foi cortada pela boca dele, Esteban invadiu seu quarto, já pegando no colo e te escorando contra a porta agora fechada. Fechou as pernas ao redor dele e sentiu as investidas dele contra sua boceta mesmo de roupa. Já estava ficando molhada só com isso, imagine com a boca ou os dedos dele?
Depois de muito tempo desgrudaram as bocas.
- Yo te quiero mucho.
Perdida entre português e espanhol você não se ligou que "te quiero" é "te amo" e não um simples "quero muito você", por tanto, voltou a beijá-lo... até que caíssem na cama.
Montou no colo dele na beirada do colchão e sentiu o pau dele cada vez mais duro e impressionantemente grande. Ele brincou com seus seios em baixo do moletom e então com a sua boceta molhada por cima da calcinha.
- Já está assim? - Não era justo que só você ficasse constrangida, ele tava de pau duro também, poxa!
- Sempre fico assim perto de você.
Isso deu um gás animalesco para Esteban que inverteu as posições e voltou a te beijar. Foram momentos aproveitando a boca um do outro até você não aguentar mais e esticar os braços para tirar seu shorts. Apenas ele pois você não dormia de calcinha.
Ambos estavam urgentes e aceitaram pular as preliminares. Teriam outros momentos para explorar cada partezinha do corpo do outro, mas não seria agora. Ele vestiu a camisinha e brincoum com a sua entrada fazendo piadinhas de que não teria certeza se ia caber.
Você faria caber, nem que fosse a última coisa que fizesse nesse plano.
Com urgência jogou os quadris para perto dele para que ele metesse logo, e depois de umas entradas e saídas da cabecinha vermelha do pau, foi o que ele fez. 
E então ele começou a se movimentar, para dentro e pra fora, intercalando as velocidades até achar a perfeita que te fez apertar ao redor dele. Os beijos ainda rolavam, as metidas intensas te deixavam maluca e cada vez mais próxima com tudo isso.
Agora sim, pensava "finalmente, porra" quando ele tirou tudo pra fora e meteu de volta tudo pra dentro.
- E-eu estou quase - falou ele com muito esforço - M-mas só vou se você gozar comigo, nena.
- S-sim - você gemeu franquinha desejando aquilo mais que tudo.
Sentiu toda aquela potência dentro de si, o dedo dele acareciando o clitóris e a boca dele de volta sobre a sua foi suficiente para te fazer gozar. E enquanto tremia e gemia sob ele, Kuku gozou também.
Kukurizcka ficou mais um tempo dentro até inverter as posições fazendo com que o pau dele escorregasse pra fora. O mais velho tirou a camisinha, amarrou e jogou no chão do quarto, você teria reclamado se não estivesse tão exausta.
Ele te puxou pro peito dele, fez carinho e depositou beijinhos na sua cabeça.
 Você queria pensar no amanhã, você cehgou a cogitar conversar com Bayona sobre isso, será que estava muito emocionada? Ah, mas ele deixou claro que queria você, mesmo você sendo a primeira a beijá-lo.
Pensou, pensou, pensou, apagou.
Deu tempo de cairem no sono juntos, haviam feito muito esforço. Horinhas depois.... o celular começou a vibrar incessantemente, ambos resmungaram abraçados sem a intenção de se mexer. A vibração parou mas voltou dali a poucos segundos.
Ouve uma movimentação por parte de Kuku, ele estava se esticando para pegar o aparelho.
- Mierda. - ouviu a voz rouca do mais velho. Tirou a cabeça do peito dele e abriu devagar os olhos para entender o que estava acontecendo. O brilho do celular na frente do seu rosto não foi o que te fez arregalar os olhos, mas sim o nome escrito na tela.
Quem estava te ligando era...
J.A Bayona.
Fodeu.
...
- Merda, merda, merda! - tu disse se sentando na cama - O quê eu faço?
- Atende ele - respondeu o mais velho se sentando também e logo passando a mão no rosto.
- Merda, ta bom.
Com a mão tremendo retirou o celular da mão de Kuku, ia ser despedida, acabou.
- A-alou?
- S/N!
- Baybay? - falou com um tom de dúvida. Não fazia sentido ele te ligar quase cinco da manhã.
- O que tem a me dizer sobre o vídeo que chegou ate mim?
- Vídeo? Que vídeo? - se assustou e sussurrou para Esteban - Que vídeo?
Ele fez que não com a cabeça, também não estava entendendo.
- Ah... a mocinha não sabe? Olha o grupo.
Você colocou a chamada no viva-voz e abriu o grupo "lsdln producers", não havia nada demais. Pensou no grupo só dos atores, no grupo com os sobreviventes reais, no grupo da equipe toda.... até lembrar do:
"Lerigol ❄️☃️" que compunha toda a produção e elenco, era um grupo mais descontraído para mensagens divertidas, fotos, marcação de roles....
- Puta merda.
Você riu e Kukuriczka, que tinha apoiado a cabeça no seu ombro para ver também, segurou a risada.
Blás Polidori tinha encaminhado um vídeo de você e Mati dançando tango juntinhos.
- Uai, não tenho muito o que falar - respondeu aliviada.
- Mas que olhares são esses? - questionou o diretor.
- Olhares de parceiros de tango, ou o senhor enxergou algo a mais...
- Eu espero que você me conte se tiver... rolando algo entre vocês. Não que eu vá te despedir, SN. Nada disso. Mas você sabe da regrinha...
Você fez um "ah!", atuando com muita indignação.
- Eu fico até ofendida, sabe? Você duvidando do meu profissionalismo... principalmente com Matías Recalt.
- E-eu não quis te ofen-
- Mas ofendeu! Primeiro essa regra é boba! Segundo, que sim, se eu me interessar por alguém, vou fazer questão de contar.
- Aé? - sussurrou Kuku e você se segurou para não rir.
- Bom, agora se não se importa, eu gostaria de dormir mais um pouco antes do SPA - antes que ele pudesse falar mais alguma coisa, desligou o celular - Puta merda, acabei de desligar o celular na cara do Bayona.
O mais velho riu e beijou seu ombro desnudo, você deu aquela arrepiada.
- É por essas e outras que eu sou louco por você, nena - nem te deu tempo de responder, passou os braços ao seu redor e te fez deitar agarradinho novamente - Dorme mais um pouco, vou te dar trabalho no SPA - prometeu, beijou seu pescoço que estava pertinho da boca dele e deitou a cabeça ali.
Você queria cair no sono rapidinho como ele, queria mesmo... mas foi inevitável ficar pensando, pensando e pensando.
"Merda, merda, merda!" gritou na sua própria cabeça, esse cara gostoso ta de dando mole e você não pode amassar ele em público.
INJUSTIÇA. 
Se bem que... se bem que se esse casinho evoluir, vai valer a pena contar aos quatro cantos que você também é louca por Esteban Kukurizcka.
...
@seuusername
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seuusername: com esses doidinhos no SPA
...
matiasrecalt - achei meu celular
matiasrecalt - postar nossa dança não posta
matiasrecalt - @jabayona corre aqui, olha essa sonsa
kuku.esteban - ❤️
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O MATIAS APOCALIPTICO
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idollete · 2 months
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– 𝐨𝐥𝐝𝐞𝐫.   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +18.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ atendendo a esse pedido; esteban!dilf e funcionário do pai da leitora; inspirada na música ‘older’ da isabel larosa; perda de virgindade; leitora meio femcel (lê-se completamente biruta das ideias), riquinha e mimada; manipulação (de ambas as partes); o esteban é meio escroto e a leitora também (aqui é cobra engolindo cobra); age gap; penetração vag.; sexo desprotegido (e nem pensem em fazer isso); daddy kink; corruption kink; size kink; uso de apelidinhos (‘boneca’, ‘bonequinha’, ‘chiquita’, 'princesa'); degradação (uso de ‘vadiazinha’); menção a chocking, praise kink (?); oral (masc.) e creampie; oral (fem.); fingering; dirty talk.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. rsrsrsrsrsrs fui completamente influenciada pela diva @creads e me rendi ao kuku dilf também. also, essa história é o exemplo de um relacionamento nada saudável e que não deve ser seguido. só é permitido fanficar, tá bom, chicas?! also², eu me inspirei não só na música da isabel, mas no videoclipe, que também não deve ser romantizado. tudo que tem aqui é para propósito bucetisticos visse. also³, mesmo sendo primeira vez e tudo mais, isso aqui tá 0 romantismo (mim desculpem tô no cio quer dizer período fértil).
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Quando você o viu pela primeira vez, você sabia que ele seria seu. 
Conheceu Esteban em sua festa de 18 anos. É claro que justamente no seu aniversário o seu pai convidaria parceiros de negócios, homens que você nunca havia visto ou conversado, mas que lhe cumprimentavam como se fossem familiares distantes se reencontrando. Ele não. Indiferente, o homem nem sequer olhou na sua cara durante mais da metade da noite. E é claro que isso te enfureceu, quem ele pensa que é, vindo até a minha casa, a minha festa, e não falando comigo? 
De longe, era possível perceber a postura desinteressada dele diante dos homens com quase o dobro da sua idade, que se gabavam por suas riquezas e posses. Esteban não poderia dar a mínima. Nascido em berço de ouro, nada daquilo o surpreendia. O que quer que eles houvessem conquistado durante a vida, Esteban já havia nascido possuindo. Por isso, não demonstrou um pingo de interesse, ou comoção, pela garota que o encarava a cada instante. Sentia o olhar queimar a nuca, mas ele era um homem ocupado demais e a sua atenção deveria ser merecida, não dada a qualquer um. Especialmente para mimadas como você. 
No entanto, para a ruína de Esteban, era impossível não ser magnetizado pela sua presença. Você chamava atenção por natureza, não precisava se esforçar para receber sorrisos e cantadas por onde passava. Como uma bonequinha, vestia-se com roupas delicadas, sempre com uma sainha, a clássica double flap rosinha claro e os lábios brilhando com gloss. Você era uma vista para os olhos e isso enfurecia o argentino, que te ignorava de propósito. Mas você estava disposta a tê-lo. E você sempre conseguia o que queria.
Foi preciso mudar de tática. Percebeu que Esteban não se curvaria às suas vontades como os outros garotos faziam. Não, Esteban era um homem e, para tanto, você precisaria de mais que uma atitude esnobe e alguns amassos no fundo de limousines. Você bancaria a boa garota até que ele cedesse. Visitava o escritório com a desculpa de que queria saber mais sobre os negócios da família, enganava a todos com a falsa postura atenta, disposta a ajudar qualquer um e até mesmo fazer o trabalho pesado – que você sempre pagava algum estagiário para realizar no seu lugar – para a surpresa de toda a sua família.
Por ser o braço direito do seu pai, Esteban passou a fazer parte do seu convívio. Ou melhor, você se inseriu na rotina dele. Quando estava ocupado demais para lhe ajudar, tudo que o seu progenitor dizia era “pergunta ao Esteban” e te mandava ir embora. Foi assim que você se viu fazendo visitas diárias à sala do Sr. Kukuriczka, como letreiro na porta indicava. A princípio, ele desconfiou da abrupta mudança no seu comportamento, esperto demais para cair no seu papinho. Sempre inexpressivo e soando entediado, ele te ordenava o que fazer. Nunca ajudava, ele mandava. E quando você errava – propositalmente em todas as ocasiões – ele te repreendia, bruto. “Eres una estúpida. Muévete, déjame hacerlo”.
Com o passar do tempo, ele parecia ceder, no entanto. Mais amigável a cada dia, até te elogia quando você resolve um problema – supostamente – por conta própria. Você o flagra sorrindo na sua direção, mínimo, mas estava lá. Te permitiu descobrir mais sobre ele; 31 anos, divorciado e pai de uma pequena de 4 anos. Dócil, Esteban se tornou um amigo. Ou era isso que ele queria que você pensasse. Enquanto te consolava, te envolvendo em um abraço e enxugando as suas lágrimas após mais uma briga com o seu pai, o argentino fingia interesse nos seus problemas, garantia que compreendia perfeitamente a sua raiva por não ter sido permitida a ir para Aspen no meio do semestre letivo, te acalentava, “pode chorar, chiquita, eu estou aqui”, mas te amaldiçoava por sujar o terno caro dele com toda aquela choradeira idiota. 
É justamente um desses momentos que dá início ao grand finale do seu plano. Estavam juntos na sala dele, você deitada na otomana de couro, encarando o teto ao passo que resmungava sobre mais um casinho fracassado da faculdade, ele te observava com o mesmo semblante neutro de sempre, meneando a cabeça vez ou outra, só ouvia o seu falatório interminável.
– Sabe, Kuku… – Você começou, se virando de bruços no pequeno sofá, balançando os pézinhos no ar. Parecia angelical, só parecia. – Acho que preciso mudar o meu foco. Mudar o ambiente, procurar alguém fora da faculdade e do clube de golfe. Acho que preciso de alguém mais velho.
Esteban sabia exatamente onde aquela conversa iria chegar e ele te permitiu continuar. Arqueou uma das sobrancelhas, como quem te pede para prosseguir. Te ouve, então, reclamar sobre como garotos da sua idade não sabem de nada, são imaturos e nunca atendiam às suas expectativas. Sobre como sempre quis um homem de verdade. O último comentário arranca um riso nasalado do argentino, incrédulo com o quão sonsa você consegue ser. 
– Isso é porque eles são apenas garotos. É o que eles fazem. – A resposta parecia resignada, quase te fez desistir da ideia, mas Esteban continuou. – Além do mais, garotas como você sempre dizem que querem um homem, embora nunca aguentem o que um homem de verdade faz. – Era completamente sugestivo e ele sabia. Tinha total consciência das implicações quando deixou a poltrona e caminhou até você, pairando sobre ti, imponente, com as mãos no bolso da calça social. – Então, o meu conselho para você, chiquita, é que continue com os mesmos playboyzinhos de sempre.
– Mas eles são tão chatos! – Birrenta, você argumentou. – Com todo aquele grude e melosidade, me chamando de vida logo depois do primeiro encontro. – Enrolando uma mecha de cabelo, fez uma pausa, fingindo ponderar algo, quando, na verdade, tinha todo aquele diálogo na ponta da língua. – Acho que preciso de alguém só um pouquinho mais frio. – Novamente, uma pausa, dessa vez para ensaiar uma timidez que nunca existiu em ti. – Tipo…Você. 
Com a cabeça levemente tombada para o lado, Esteban só pôde rir do teu teatrinho. Te mediu de ponta a ponta do corpo, tão pequena em comparação ao porte dele, a saia revelando um pouco mais das coxas diante da posição, os lábios rosados que faziam o pau dele pulsar por dentro da cueca. A destra te tocou o os fios, alisando-os, te fazendo ronronar baixinho, carente pelo toque dele, desceu até o queixo, segurando o seu rostinho, como quem está prestes a ensinar algo e precisa de bastante atenção.
– Não peça por algo que você não pode aguentar, boneca. – Soou como um alerta, quase uma ameaça tendo em vista o olhar sombrio que ele te lançava. – Além do mais, eu não curto pirralhas metidas. – Aqui estava o velho Esteban, sempre com uma forma de te degradar, a diferença é que dessa vez ele fazia com um sorriso no rosto. 
– Tenho idade o suficiente. – Dando de ombros, você se desvencilhou do toque dele, embora o seu interior desejasse por mais. – Eu nunca deixo eles me tocarem, sabia? – Felina, se ajeitava, colocando-se de joelhos sobre o estofado, ainda mais sugestiva na nova posição. – Não sinto vontade…
– Uma bonequinha intocável. – O olhar dele acompanhou o teu, que encarava o volume discreto paralelo ao seu rostinho. – E acha que eu sou o que precisa, hm? Para, o que?! Te deflorar? É essa a sua fantasia suja? Dar para um cara mais velho logo na sua primeira vez? Porque os moleques riquinhos que você anda não saberiam te tratar feito a vadiazinha que você é? – Estoico, Esteban permanecia te encarando de cima, nunca saindo daquela postura de superioridade, queria você se sentindo menor que ele, submissa.
Franziu o cenho e uniu os lábios em um biquinho manhoso diante da aspereza das palavras dele, chegando até mesmo a deixar um chorinho escapar, exibindo o melhor semblante magoado, como se a calcinha não estivesse ensopada só de ouvi-lo se referindo a ti dessa maneira. “Assim não”, foi o que você murmurou, piscando os olhos, dócil. Esteban imitou a tua expressão, cínico. 
– Qué? Quer que eu te diga que você é uma boa garota enquanto te faço carinho no cabelo, é isso? – A voz exibia um sarcasmo explícito, não disfarçava o tanto que gostava de estar naquela posição. – Quer que eu te elogie, que diga que você é a coisinha mais bonita que eu já coloquei os olhos? – Com a destra, pegou um punhado dos seus fios, sem puxá-lo, apenas pressionando, domando. – Ou prefere que eu te recompense por ser uma bonequinha tão boa quando conseguir levar o meu pau por inteiro? 
A verdade era que Esteban queria ser egoísta, queria te colocar de joelhos no chão frio e encher a sua boca dele, foder até te deixar com a garganta magoadinha, sem voz, assim ele não ficaria um bom tempo sem te ouvir sendo irritante. Fantasiava com o barulho dos teus engasgos, em como se curvaria sobre ti, prendendo o seu rostinho bonito contra o caralho teso, o nariz encostado na virilha. Pensa em como poderia gozar só com o brilho desesperado dos seus olhos, sem ar, rendida às vontades dele, arruinada para qualquer outra pessoa que não fosse ele. Mas ele não te daria esse gostinho, não seria mais um dos seus segredinhos para ficar na sua estante.
Não. Esteban queria te foder, tomar algo de ti que seria só dele. Que ficaria na estante dele. E não te dar nada em troca. 
O que ele não sabia é que estaria ainda mais arruinado uma vez que provasse de ti.
– Eu… – Com a voz quebrada, você tentou se aproximar dele, sendo impedida pelo aperto paralisante. – Eu…Quero você.
– E o que você quer que eu faça? Dímelo. 
– Quero…Que você me toque… – Em um falso acanhamento, suas mãos percorrem o próprio tronco, espremendo os seios por cima da blusa. – Aqui. – Mais atrevida, desceu até a barra da saia, apontando para as coxas. – Aqui. – Suspendendo o tecido, revelou a calcinha rendada delicada. – E aqui.
Esteban te queria e você sabia disso. Criou uma persona e se moldou em uma garota agradável para se aproximar, até que o tivesse na palma da sua mão, disposto a arriscar a carreira e todo o resto pelo gosto de ser aquele que te corromperia para sempre. Por isso, foi preciso muito esforço para esconder o sorriso viperino quando ele, de modo abrupto, te mandou levantar e se sentar na mesa dele. Queria vê-lo perdendo o controle. Faminto por algo que só você poderia dá-lo. 
Obediente, você se posicionou exatamente como ele mandou. “Tira tudo”, ele disse, “e senta com as pernas abertas”. E foi usando um terno impecável e certamente superfaturado, que Esteban se ajoelhou diante de ti no meio do escritório dele. O mesmo homem que te desprezou, havia caído perfeitamente no seu joguinho. 
Ali, exposta, sentiu seu ventre contrair em excitação e ansiedade pelo primeiro toque. Estremeceu sob as mãos dele quando as coxas foram agarradas e separadas ainda mais, para o agrado do argentino. Os lábios macios te beijavam a pele desde o ventre até a parte interna da virilha, os dentes arranhavam contra a derme sensível, marcando com a língua e saliva, deixando um rasto que você não esqueceria jamais.
Seu interior pulsava em necessidade, fazia o melzinho escorrer e molhar todos os papéis importantes deixados na superfície de vidro. A língua contornou o sexo encharcado, lento e suave, te provando e provocando, deslizou desde o clitóris até a entradinha virgem, arrancando gemidos dengosos de ti. As palmas enormes se fecharam ao redor das suas coxas, te mantinham paradinha enquanto a boca te devorava. 
Não havia nada de casto no jeito com que Esteban te chupava. Não, ele fazia uma bagunçava, esfregava a ponta do nariz contra o pontinho sensível, babava toda a barba com o teu líquido e te lambia com gosto. Sabia exatamente o que fazer e como fazer para te ter derretida, rebolando contra o rosto masculino em busca de mais contato, de, enfim, ser saciada. 
Observou quando Esteban se afastou apenas para que pudesse envolver um dos próprios dígitos com a saliva, levando-o até o buraquinho que piscava para ele, pensou em como o seu gosto ficava ótimo na ponta da língua dele, mas essas eram palavras que você jamais ouviria. Rodeando o canal estreito, o argentino te encarava intensamente, assistindo todas as suas reações para os estímulos, sem desviar nem mesmo quando o dedo passou a deslizar por entre as paredes, sentindo o pau pulsar ao te ver tão tontinha daquele jeito.
Um filete de saliva escapava do cantinho dos lábios, as bochechas estavam coradas e o peito subia e descia, ofegante. Ouviu quando ele rosnou, ainda que baixo, ao sentir o quão apertada você era, imaginando como seria a sensação quando ele te enchesse. Embora os dedos fossem largos, não se comparavam ao estrago que o pau dele faria. Então, Esteban te preparava, mamava o clitóris inchadinho enquanto o dedo ia e vinha na buceta ensopada. 
– Tão bom… – O chiado escapou dos seus lábios sem que você sequer percebesse. – Esteban… – O chamado saiu quando um outro dedo deslizou pelo seu interior, te fazendo contrair violentamente. – Você…
– Tsc. Será que você tem uma bucetinha tão carente assim que só um pouco de atenção é o suficiente para te deixar com essa cabecinha vazia? 
Um polegar agora fazia movimentos circulares contra a região sensível, fazendo você se molhar ainda mais para o homem, sendo alargada agora por três dígitos. Os movimentos te entorpeciam, faziam os dedinhos do pé contorcerem e os quadris perderem o controle, empurrando-se contra o punho alheio. 
– Você está se fodendo na minha mão, boneca. – Não era uma pergunta. Esteban estava constatando em voz alta somente para te humilhar mais um tanto. – Mas acho que eu deveria esperar isso vindo de uma virgenzinha feito você… – Ele queria te chamar atenção, perguntar onde estava aquela atitude boçal de sempre, mas o jeitinho patético que você ficava desesperada por pica o distraía completamente dos seus objetivos.
A formigação no seu ventre indicava que um orgasmo estava próximo, te arrancando suspiros em deleite, sem se importar com o barulho que fazia ao chamar o nome do argentino como em uma prece devotada. Com os lábios entreabertos e o cenho franzido, você gozou no que parecia ser o momento de maior euforia da sua vida, sentindo todo o corpo arrepiar e estremecer. Se sentia tão leve quanto uma pena, poderia se considerar vitoriosa naquele momento, havia conseguido o que queria de Esteban e agora poderia seguir em frente para a sua nova obsessão do momento.
No entanto, pareceu congelar no lugar ao abrir os olhos e vê-lo envolvendo o caralho duro com uma das mãos, enquanto a outra desfazia o nó da gravata, deixando-a de qualquer jeito no tronco. Seu olhar queimava na extensão, a pontinha rosada estava coberta em pré-gozo, que Esteban espalhava até a base, o interior pulsou novamente, se sentindo abandonado de repente. Você queria mais. Queria sentir tudo aquilo te enchendo, te tomando.
O argentino se aproximava lentamente, se colocou entre as suas pernas, envolvendo-as ao redor do próprio corpo, te fazendo sentir a dureza contra o pontinho sensibilizado. Por impulso, você avançou nos lábios dele, mas Esteban não permitiu que o beijo acontecesse, exibiu um sorriso perverso diante da sua fraqueza e acenou em negação. 
– Sem beijos, princesa. – Ele claramente se divertia com aquela situação. – Garotinhas mimadas feito você não merecem beijo. – Mas ele te provocava, falava rente aos seus lábios, permitindo que eles quase se encostassem. – Precisam aprender a ouvir não, você precisa de alguém que te coloque no seu lugar.
Os sexos, por sua vez, estavam em seu contato mais íntimo, pele com pele. Você sentia as veias contra os lábios separadinhos com a fricção, observou quando Esteban cuspiu na própria mão, envolvendo o caralho com a saliva, deixando mais fácil, molhado, sujo, “Mas não se preocupa, não, tá? Eu vou te foder até você aprender direitinho”, ele pontuou quando esfregou a cabecinha na sua entrada, “Relaja…”, te acalmou, se mantendo naquela provocação, “Vai ser boazinha e levar tudo que o papai tem pra te dar, né?”. O apelido fez os seus olhinhos brilharem, o que não passou despercebido por Esteban, notando a sua cabeça acenar freneticamente, necessitada dele como nunca antes.
– Você é tão suja… – Ele te distraía com beijos e mordidas no pescoço. – Ficou animadinha assim porque gostou do que eu disse, foi? Quer me chamar assim, eh?
Retraída, você concordou. As bochechas esquentavam e ganharam um tom ainda mais corado, perdida no próprio prazer, sentiu quando a pontinha foi pressionada no seu interior, soltando um murmúrio doído quando foi, pouco a pouco, preenchida pelo homem. A lentidão era tortuosa, cada centímetro era sentido, de modo que um chiado cheio de manha escapou, tentando se acostumar com a invasão. 
Esteban te acariciava os seios, envolvia os mamilos com a língua, te dando mais estímulos para suportar a ardência. Estava molinha nos braços dele, entregue, os sentidos à flor da pele passeando entre os limites da dor e do prazer. O argentino sussurrava no pé do teu ouvido o quanto você era apertada, mas que era tão boa em recebê-lo, que ele poderia passar horas dentro de ti. Vulnerável também, ele se encontrava entorpecido, dominado pelo tesão. Agarrada ao tronco dele, você suspirou quando as virilhas se encontraram, aliviada. 
– Você é tão grande. – Revelou, apoiando a cabeça no ombro masculino. – Tá me deixando tão…Cheinha. – O tom manhoso era o suficiente para enlouquecer o homem ainda mais, desesperado para se afundar em ti e te deixar cheia não só do pau dele, mas da porra também.
Quando a dor começou a dar lugar para o prazer, seu corpo passou a buscar mais daquele contato, remexendo o quadril lentamente, descobrindo o seu próprio prazer também. 
– Essa é a buceta mais gostosa que eu já comi. – A voz masculina saiu abafada, grogue. – Tá sentindo, né? Como eu te deixo estufadinha de pica. – Riu nasalado contra o teu ouvido, te arrepiando quando deslizou um pouco para fora, somente para entrar em ti de novo. – A princesinha da família levando pau pela primeira vez na vida bem debaixo do nariz de todo mundo.
Esteban passou a repetir os movimentos, entrando e saindo do seu interior, até que os seus chiados ficassem mais e mais necessitados e a sua buceta babasse ainda mais pelo pau dele, pulsando freneticamente. Ele havia te arruinado. Com um único movimento, o argentino meteu em ti de uma vez só, arrancando um gritinho fino dos seus lábios, que logo se transformaram em gemidos e murmúrios desconexos quando o quadril dele ia e vinha com maestria. 
Sua coluna arqueava a cada investida contra o interior apertado, tentando se segurar ao que podia diante da força das estocadas e o impulso que Esteban pegava para que foder do jeito que ele sempre quis. Com a cabecinha áerea, você se viu chamando-o, “papai”, uma, duas, três vezes, ouvindo um grunhindo em resposta, aumentando a intensidade dos movimentos, mais selvagem, sedento. Você o havia arruinado.
O que havia começado como um joguinho de egos, parecia se findar naquele momento. Nos corpos suados que se entrelaçavam, nas palavras sussurradas, nos gemidos que escapavam, nas mãos que se agarravam, no encontro dos desejos. Mas o que vocês possuíam estava longe de terminar, porque embora os caras mais novos não fossem nada iguais a Esteban, ele acaba de perceber que você não era como nenhuma outra mulher também.
Ambos estavam arruinados e condenados um ao outro para sempre.
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